Powered By Blogger

Feliz Natal

domingo, 21 de dezembro de 2008

http://www.graziella.de/port/albunsdefotos.htm

Praga- República Tcheca

http://www.graziella.de/port/estrada/praga.htm

www.mrm.mendes.nom.br/praga-republica-checa-2...

Praga- República Tcheca

Praga República ChecaPraga (em checo Praha) é a capital e a maior cidade da República Checa, situada na margem do Vltava. Conhecida como "cidade das cem cúpulas", Praga é um dos mais belos e antigos centros urbanos da Europa, famosa pelo extenso patrimônio arquitetônico e rica vida cultural. Importante também como núcleo de transportes e comunicações, é o principal centro econômico e industrial da República Checa. Capital da República Checa, situada na Boêmia central, a cidade de Praga localiza-se sobre colinas, em ambas as margens do rio Vltava (Moldávia), pouco antes de sua confluência com o Elba (Labe). O curso sinuoso do rio através da cidade, cheia de belas e antigas pontes, contrasta com a presença imponente do grande Castelo de Praga em Hradcany, que domina a capital na margem esquerda (oriental) do Vltava.Praga possui uma área de 496 km² e uma população de 1.169.106 habitantes (censo 2001), perfazendo uma densidade demográfica de 2.357,07 hab./km². Sua população estimada em 1 de janeiro de 2004 era de 1.165.581 habitantes. Pelas estatísticas de emprego deduz-se que cerca de 300.000 pessoas ali trabalham sem no entanto serem residentes.

HistóriaDurante milhares de anos, as primitivas praças da moderna Praga foram passagem obrigatória nas rotas comerciais que atravessavam a Europa de norte a sul. Numerosos resquícios paleolíticos e neolíticos atestam a existência de povoações agrícolas entre os anos 5000 e 2.700 a.C. Os celtas estabeleceram povoados nessa zona nos séculos IV e III a.C., mas as primeiras notícias de um assentamento permanente em Praga remontam ao século IX, quando, segundo a lenda, a princesa Libuse e seu marido Premysl fundaram a cidade que, governada pela dinastia por eles iniciada e que permaneceu no poder entre os séculos IX e XIV, se converteu no núcleo político do reino da Boêmia e num dos mais importantes centros comerciais da Europa medieval.A expansão econômica se refletiu na topografia da cidade que, após a construção em 1170 da primeira ponte de pedra sobre o rio, ampliou seu perímetro primitivo com a Staré Mesto (Cidade Antiga). Praga cresceu ainda mais em 1257, com a fundação, junto às muralhas do castelo de Hradcany, da Malá Strana (Cidade Pequena), bairro povoado exclusivamente pelos colonos e comerciantes alemães.

Entre 1346 e 1378, o imperador alemão Carlos IV de Luxemburgo estabeleceu a capital de seu império na cidade, que experimentou novas fases de florescimento em 1348, com a fundação da universidade, convertida pouco depois no núcleo do nacionalismo checo, e da Nové Mesto (Cidade Nova), junto à Staré Mesto, e em 1357, com a construção da ponte de Carlos. A rivalidade entre as populações tcheca e alemã, esta integrada pela burguesia e pela alta hierarquia eclesiástica, foi o estopim, no século XV, da insurreição hussita. O conflito foi inspirado pelos sermões do reformador protestante Jan Huss e culminou com o que se chamou de a primeira defenestração de Praga, em que os dirigentes da cidade foram atirados pelas janelas da sede do governo pelo povo enfurecido.Em 1526, a ascensão da dinastia católica dos Habsburgos ao trono boêmio pôs fim ao breve período de paz e prosperidade da cidade. A segunda defenestração de Praga, em 1618, e a derrota das tropas checas na batalha da montanha Branca, em 1620, precipitaram a eclosão da Guerra dos Trinta Anos, durante a qual Praga foi ocupada por saxões e suecos, e o declínio econômico da cidade, cuja recuperação só ocorreria no século XVIII.Principal centro dos triunfos que em 1848 levaram à vitória do nacionalismo checo contra a dominação austríaca, Praga tornou-se em 1918 a capital da nova e independente república da Checoslováquia. Os pactos de Munique, de 1938, cederam a cidade e o país à Alemanha nazi até o final da segunda guerra mundial, quando a Checoslováquia passou para a órbita soviética. Em 1968 a cidade foi cenário do movimento popular que se tornou conhecido como Primavera de Praga, que resultou na invasão das tropas do Pacto de Varsóvia.As manifestações populares de repúdio à ocupação se multiplicaram e foram reprimidas com violência. Em 31 de dezembro de 1992, com a dissolução dos laços que uniam checos e eslovacos numa federação única, Praga deixou de ser a capital da Checoslováquia e passou a ser capital da República Checa.

MonumentosNumerosos monumentos integram a paisagem urbana da capital, composta de lindas ruelas de traçado irregular que contrastam com os novos bairros residenciais, de arquitetura moderna. As partes históricas da cidade são preservadas como monumentos nacionais.Entre os prédios mais importantes destacam-se o Castelo de Praga fortificado na colina Hradcany, construído entre os séculos XIV e século XVII, onde na atualidade mora o presidente da república e antiga residência dos reis da Boêmia. Ao lado do castelo, ergue-se a grande catedral gótica de São Guido (século XIV) e o Belvedere em estilo renascentista.No bairro Malá Strana estão as duas igrejas barrocas de São Nicolau, a igreja do Loreto (do século XVIII) e numerosos palácios da aristocracia tcheca, do século XVII, em estilo barroco. No Staré Mesto (ou Cidade Velha), há inúmeros monumentos e relíquias da história checa. Destacam-se a igreja Týnský, em estilo gótico, construída no século XIV, na qual se acha o túmulo do astrônomo Tycho Brahe; o bairro Josefstadt, com o gueto e o cemitério judaicos, do século XII, e a sinagoga. Encontra-se ali o cona Astronômico e a parede Lennon.No Nové mesto (ou Cidade Nova) figuram a estátua de São Venceslau, de 1915, e o Museu Nacional. Outras edificações de destaque são o Prikopy, local da antiga fortaleza; o Teatro Tyl, onde estreou a ópera Don Giovanni, de Mozart; o Teatro Nacional, de 1883; igrejas e palácios barrocos e a estátua do líder hussita Jan Ziska. Dentre as numerosas pontes que atravessam o rio Vlatva está a Ponte Carlos que liga a Cidade Velha ao Castelo de Praga.

Educação e culturaPraga é famosa por sua intensa vida cultural, ligada a nomes da estatura dos compositores Bedrich Smetana e Antonín Dvorák e dos escritores Franz Kafka, Rainer Maria Rilke e Jaroslav Hasek, e por sua condição de centro industrial. Entre as indústrias instaladas na cidade destacam-se as de engenharia pesada e de precisão, alimentícia, construção civil, maquinaria, material ferroviário, produtos químicos e farmacêuticos, artes gráficas e editoriais. Três grandes estações ferroviárias, o aeroporto internacional de Ruzyne e uma grande rede de transportes públicos fazem da cidade um destacado centro de comunicações na Europa central.Além de duas grandes universidades, Praga tem escolas independentes de economia, artes e ofícios, artes gráficas, música, dança, cinema e uma Academia de Ciências, que incentiva a pesquisa em diversas áreas. Ao lado do Museu Nacional, fundado em 1818, existem os museus técnico, etnográfico, de artes e ofícios, judaico e de literatura. A Galeria de Arte do Castelo de Praga conserva uma famosa coleção que pertenceu ao rei Rodolfo II. A biblioteca da universidade conserva manuscritos preciosos e gravuras antigas.

http://www.nomads.com.br/outras%20viagens_fotos%20USA%20Europa.htm

http://www.nomads.com.br/outras%20viagens_fotos%20USA%20Europa.htm

Fotos Européias.

Viena-Áustria

Comentando...
Viena Austria Viena (em alemão Wien) é a capital da Áustria e centro cultural e político do país.É também um dos nove Estados (Bundesland Wien); com 1.550.123 habitantes, era em 2001 o mais populoso deles, ainda que seus 414 km² façam dele o menor. Viena é cercada pelo Estado da Baixa Áustria.A sua aglomeração urbana tem 2.04 milhões de habitantes.Distritos A própria cidade é dividida em 23 distritos (Bezirke) que, embora disponham do seu próprio nome, são também numerados, partindo do centro. Legalmente não são distritos no sentido administrativo, com explícitos poderes (como acontece nos outros estados austríacos), mas sim meras subdivisões na administração da cidade. No entanto, verificam-se eleições ao nível do distrito que dispõem aos representantes dos distritos alguma autonomia política, como no planeamento urbano, tráfego, etc.1. Innere Stadt (centro) 2. Leopoldstadt 3. Landstraße 4. Wieden 5. Margareten 6. Mariahilf 7. Neubau 8. Josefstadt9. Alsergrund 10.Favoriten 11. Simmering 12. Meidling 13. Hietzing 14. Penzing 15. Rudolfsheim-Fünfhaus 16. Ottakring 17. Hernals 18. Währing 19. Döbling 20. Brigittenau 21. Floridsdorf 22. Donaustadt 23. Liesing O código postal identifica claramente a localização de um determinado endereço; 1XXA - o 1 denota Viena, XX o número do distrito (com zero à esquerda, no caso do número ser apenas um dígito), e A denota o número da central de correio (irrelevante neste caso, e tipicamente zero). Excepções nesta regra são: 1300, para o Aeroporto Internacional de Viena, na Baixa Áustria, perto de Schwechat, 1400 para o complexo da ONU, 1450 para o Centro de Áustria e 1500 para as Forças Austríacas da ONU.História A presença humana na atual Viena parece ter sido de origem celta (ca. 500 a.C.).Demografia A população de Viena aumentou drasticamente durante o período austro-húngaro (1867-1918), quando se verificou grande imigração de outras partes do país. Na seqüência dessa imigração, cerca de um terço da população de Viena tinha nome eslavo ou húngaro. No entanto, com a I Guerra Mundial, muitos tchecos retornaram ao seu país ancestral, resultando num declínio da população.Foi aqui que aconteceu a batalha mais importante dos romanos contra os bárbaros em meados do reinado de César na início do império, foi aqui também que Mozart e Beethoven se inspiraram pelas belas taigas.Religião Viena é sede de arquidiocese católica.Segundo os censos de 2001, as religiões distribuiam-se na população da seguinte forma:49,2 % - Católicos 25,6 % - Agnósticos07,8 % - Muçulmanos 06,0 % - Ortodoxos 04,7 % - Protestantes(a maioria Luterana) 04,0 % - Judeus 06,3 % - Outros, ou não indicados Cultura A cidade é um importante centro de música erudita muitas vezes mencionada como a Cidade dos Músicos, possui também uma sede das Nações Unidas, abrigando a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e a Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA); encontra-se também na cidade a sede da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).Viena conta com uma particularidade arquitetônica que foi denominada Ringstrasse e foi idealizada e construída no século XIX, influenciada pelo nascente modernismo, marcando uma mudança paradigmática no que era o planejamento urbano de então, estando embutidos neste conceito não só a questão da resignificação espacial da cidade, mas da cultura efervescente a época que guarda influência como a Revolução de 1848. A Catedral de Saint Stephan é atualmente a sede administrativa do Arcebispo romano-católico.Viena foi a cidade natal de diversos escritores, compositores e artistas em geral, destacando-se entre eles Strauss.Dentre as figuras vienenses está, também Freud, famoso psicanalista austríaco.Localiza-se na cidade de Viena uma das maiores catedrais góticas medievais, a Catedral de Saint Stephan (Stephansdom), um grande exemplo da arquitetura medieval que remonta ao século XI e abriga supostamente os restos mortais dos Três Reis Magos.( Na realidade os Tres Reis magos se encontram supostamente no Kölner Dom na Alemanha e nao em Viena).A cidade tem vários palácios como o Palácio de Schönbrunn.A cidade de Viena é cortada pelo rio Danúbio, até hoje um dos maiores símbolos da cidade e de essencial importância para a economia vienense.No rio Danúbio encontra-se a Torre de Danúbio, uma torre de metal de 287 metros que abriga um restaurante rotatório com uma vista magnifica para a cidade.

Áustria -Salzburgo

BLOCO NOTAS
Pa ?stria (Rep?a Federal, desde 1920).
?ea: 83849 km2.
Popula磯: 8,1 milh?de habitantes.
Capital: Viena.
Moeda: Euro.
Idioma: Alem㯮
Vacinas: Nenhuma obrigat󲩡
Documentos: Bilhete de Identidade e seguro de viagem.
Hora: GMT +1.
Clima: A ?stria desfruta de um clima continental moderado, com quatro esta絥s do ano distintas (Primavera, Ver㯬 Outono e Inverno). O Ver㯠頱uente e agradᶥl (mḩmo 25?), com noites frias; o Inverno 頦rio (-5?) mas solarengo e com bons nis de neve para a prᴩca de uma vasta gama de desportos.
VestuᲩo: Roupas ao estilo europeu de acordo com as esta絥s do ano e equipamento alpino para as esta絥s de ski.
DESCANSO&LAZER
Pontos de interesse:
Festung Hohensalzburg, fortaleza no cimo do M?sberg (9h ೠ17h), com acesso pelo funicular FestungsBahn)
Centro hist󲩣o
Dom, catedral de Salzburgo
Abadia de S㯠Pedro
Igreja de S. Francisco
Residenz Salzburg, palᣩo dos arcebispos (10h ೠ17h)
Getreidegasse, rua comercial no centro hist󲩣o
Mozart Geburtshaus, na Getreidegasse, 9 (9h ೠ18h)
Mozart Wohnhaus, igualmente conhecida por Tanzmeisterhaus, na Makartplatz, 8 (9h ೠ18h). Existem bilhetes combinados para visitar as duas casas.
Alojamentos:
Sacher Salzburg (*****) - Schwarzstrasse, 5-7 - Tel.: (662) 88977
Crowne Plaza Salzburg-The Pitter (*****) - Rainerstrasse, 6-8 - Tel.: (662) 88978
Hotel Goldener Hirsch (*****) - Getreidegasse, 37 - Tel.: (662) 8084
Hotel Restaurant Elefant (****) - Sigmund Haffner Gasse, 4 - Tel.: (662) 843397
Restaurantes e caf鳺
Blaue Gans - Getreidegasse, 41-43 - Tel.: (662) 842491
Goldener Hirsch - Getreidegasse, 37 - Tel.: (662) 8084
Bruno im Ratsherrnkeller - Sigmund Haffner Gasse, 35-39 (ao lado do Hotel Elefant) - Tel.: (662) 878417
Zipfer Bierhaus (data de 1858) - Sigmund Haffner Gasse, 12 - Tel.: (662) 840745
Stiftskeller - St. Peter Bezirk, 1-4 - Tel.: (662) 841268
Caf頂azar - Schwarzstrasse, 3 - Tel.: (662) 874278
Caf頔omaselli - Alter Markt, 9 - Tel.: (662) 844488
Viagem Anterior
Canal Temᴩco
Topo da P᧩na
P᧩na Principal
Viagem Seguinte

Austria-Salzburgo

Viagem no tempo
Passear a p頰elas antigas ruas medievais de Salzburgo, na margem esquerda do rio Salzach, assemelha-se a uma pequena viagem no tempo, perante um verdadeiro caleidosc󰩯 de edifos da Idade M餩a e dos peros renascimento e barroco, que conservam muitos dos seus elementos originais. Destaque para as ruas nas imedia絥s do Dom e da Residenz (antigo palᣩo dos arcebispos de Salzburgo e, ainda hoje, palco de numerosos jantares e recep絥s oficiais), como a Judengasse, a Goldgasse e a incontornᶥl Getreidegasse - uma via pedonal considerada a principal rua comercial da cidade. Na margem direita do Salzach, atravessando a ponte de Staatsbr?pode prolongar o passeio subindo a Linzergasse, pelo menos, at頠 igreja de S. Sebasti㯮
E quem jᠥstiver cansado de palmilhar ruas e pra硳, tem sempre a op磯 da cal裨e puxada por cavalos ou do aluguer de uma bicicleta, meio de transporte muito popular em Salzburgo, mesmo nos meses de Inverno. Desfrute tamb魠das margens do rio para longos passeios pedestres, um "jogging" matinal ou um percurso de bicicleta. As ᧵as lidas do Salzach fazem inveja ࠧrande maioria dos rios europeus.
No cimo do M?sberg, a fortaleza ou Festung de Hohensalzburg domina a paisagem e oferece a melhor panor⭩ca da cidade para os visitantes. Constru no ano 1077, pelo arcebispo Gebhard e posteriormente ampliada, no s飵lo XV, pelo arcebispo Leonhard von Keutschach, 頣onsiderada a maior e melhor preservada cidadela da Europa Central. Reza a hist󲩡 que a sua posi磯 privilegiada (a uma altura de 542 metros) permaneceu invicta ao longo dos s飵los. Por魬 desde 1892, pode ser alcan硤a por meio de um funicular, a partir da Festungsgasse. As armas de Salzburgo est㯠representadas ࠥntrada por um escudo com um le㯮
Mecenato favorece m?s
Mas a cidade dos pripes-arcebispos n㯠ficou na hist󲩡 unicamente pelo valor das suas igrejas, palᣩos e fortalezas. No s飵lo XVIII, uma cultura de mecenato favoreceu o surgimento de uma gera磯 de m?s de superior talento, entre os quais se viria a distinguir Wolfgang Amadeus Mozart, filho do m? de c⭡ra real, Leopold Mozart.
O terceiro andar da casa onde nasceu, a 27 de Janeiro de 1756, no cora磯 da jᠭencionada Getreidegasse, 頶isitado anualmente por milhares de curiosos e amantes das suas composi絥s, ᶩdos por descobrir os segredos da atmosfera que inspirou Mozart desde a mais tenra idade. No entanto e ࠥxcep磯 dos primeiros violinos que tocou em crian硠e de alguns retratos, pouco mais sobreviveu dos 26 anos vividos pela fama Mozart nesta casa. Em 1985, a Funda磯 Mozarteum viria a adquirir o apartamento dos vizinhos, para ali recrear com mobas da 鰯ca, um quarto tco do tempo da burguesia de Salzburgo, que tamb魠pode ser visitado.
Na Makartplaz, situa-se a casa onde Mozart viveu entre 1773 e 1781, no regresso dos seus p鲩plos pelas cortes da Europa e antes de se mudar para Viena. Ali comp?n?s sinfonias, serenatas e cinco concertos para violino e piano. No primeiro piso, poderᠡdmirar o ?o piano-forte tocado por Mozart (e mais tarde oferecido pelo seu filho Carl Thomas ࠆunda磯 Mozarteum) e mais alguns instrumentos de 鰯ca, bem como um extenso acervo documental sobre as viagens e obras do genial compositor. Infelizmente, nem uma partitura original! Apenas fac similes... Por ?o, n㯠perca a estᴵa de Mozart, do escultor alem㯠Ludwig Schwanthaler, no alto de um pedestal erguido 50 anos depois da sua morte (ocorrida a 5 de Dezembro de 1791), na Mozart Platz, naturalmente.
Em Salzburgo, ainda hoje, se pode escutar a m? de Mozart um pouco por toda a parte. Dos humildes m?s de rua aos mais requintados concertos, passando pelos jantares ࠬuz da vela organizados com trajes e ementas tradicionais da 鰯ca (s飵los XVII e XVIII). ɠo que prop? restaurante Stiftskeller - que se intitula o restaurante ("gasthaus") mais antigo da Europa, fundado pelos monges beneditinos, no s飵lo IX e com referꮣias que remontam ࠶isita do Imperador Carlos Magno ࠣidade -, ao som do Amadeus Consort, um grupo de m?s e cantores que se consagra ࠩnterpreta磯 das Ჩas mais c鬥bres de Mozart, como "A Flauta M᧩ca" ou "Don Giovanni".
Uma cultura de caf鳼/b>
A vida cultural de Salzburgo passa, igualmente, pelas muitas galerias de arte que pululam pela cidade e pelas tert? que se re?em alguns dos seus mais emblemᴩcos caf鳮 Por exemplo, o Caf頂azar, na proximidade dos teatros da Schwarzstrasse, jᠡcolheu personalidades como o Rei Eduardo VIII, Marlene Dietrich ou Louis Amstrong; e at頍ozart bebeu caf頢ranco no Tomaselli, na pra硠Alter Markt - o mais antigo caf頡ustro (data de 1703) -, que acaba de reabrir ao p?o completamente remodelado. Hᠭais de 100 anos (em 1890), no seu estabelecimento da Brodgasse, o chefe pasteleiro Paul F?riou o famoso Salzburg Mozartkugel, uma receita original de chocolate amargo e doce, cr魥 de nougat e pralin鬠que se tornaria no doce mais emblemᴩco e representativo da cidade.
Al魠dos passeios de cariz cultural, os entusiastas dos desportos de Inverno poder㯠estender a sua visita a uma das 42 esta絥s de ski da regi㯠("L䮤er") de Salzburgo. Entre as mais pr󸩭as da cidade, destaque para Postalm, no segundo planalto mais elevado da Europa (1200 a 1900 metros), com 20 quil󭥴ros de pistas de diferentes nis de dificuldade e garantia de neve, do Natal ao m고de Abril; Hallein D?rg-Zinkenlifte, com oito quil󭥴ros de pistas interm餩as (800 a 1600 metros); Zw?rhorn Seilbahn St. Gilgen, a 1522 metros, tendo por cenᲩo o lago Wolfgangsee; e Gaissbauer Bergbahn, com 40 quil󭥴ros de pistas de vᲩos nis devidamente sinalizadas, sob o lema: Neve at頯nde alcan硠a vista.
Nos ?os anos, Salsburgo afirmou-se igualmente como uma cidade vocacionada para acolher conferꮣias, seminᲩos e congressos, oferecendo um vasto conjunto de infraestruturas e uma gama diversificada de hot驳 e restaurantes (ver Bloco de Notas).
BLOCO NOTAS
Pa ?stria (Rep?a Federal, desde 1920).

Salzburgo-Austria

Salzburgo (?stria) A CIDADE DE MOZART
Abrigada numa curva do rio Salzach e protegida pelas massas imponentes do M?sberg e do Kapuzinerberg, a cidade de Salzburgo revela-se uma das mais acolhedoras da Europa. Talvez, porque preservou ao longo dos s飵los as suas caractericas mais genus, grande parte do seu centro hist󲩣o e a mem󲩡 e obra dos seus filhos mais ilustres, a come硲 pelo g鮩o da m? que foi Wolfgang Amadeus Mozart.
Texto e fotos: Alexandre Coutinho
Salzburgo 頵m perfeito exemplo de uma cidade que "recusou crescer" em demasia, que soube resistir ࠴enta磯 dos arranha-c鵳 e, mais recentemente, dos centros comerciais de gosto duvidoso. Isto n㯠quer dizer que tenha virado costas ࠭odernidade. Muito pelo contrᲩo. Optou claramente pela recupera磯 e manuten磯 do seu centro hist󲩣o, nomeadamente, no p󳭲? Guerra Mundial, quando teve de reconstruir a sua catedral (Dom), ferida na c? durante um bombardeamento a鲥o, em Outubro de 1944.
Consagrada a S㯠Rupert e S㯠Virgo, a catedral data do ano 1628 e 頣onsiderada pela sua imponꮣia e riqueza de ornamenta磯 do pero barroco, um dos tesouros de toda a regi㯠germano-austra. N㯠頰or acaso que Salzburgo 頦requentemente apelidada de "Roma germ⮩ca", tal o n? e diversidade de igrejas construs no pertro do seu centro hist󲩣o. Este ?o figura na lista do patrim󮩯 mundial da UNESCO desde 1997.
N㯠muito longe da catedral, a velha abadia de S㯠Pedro 鬠n㯠somente, uma obra-prima do barroco como se distingue, no seu interior, pelo estilo roc󣳮 Jᠡ vizinha igreja de S. Francisco denota um exterior puramente g󴩣o, enquanto o interior revela uma interessante decora磯 mais caracterica do barroco. Em Novembro ?o, esta igreja festejou a consagra磯 do seu novo org㯠com uma s鲩e de concertos reunindo obras dos peros clᳳico e rom⮴ico (Beethoven, Liszt, Boely, Brahms, etc...), que atram dezenas de forasteiros e habitantes locais.
Viagem no tempo
Passear a p頰elas antigas ruas medievais de Salzburgo, na margem esquerda do rio Salzach, assemelha-se a uma pequena viagem no tempo, perante um verdadeiro caleidosc󰩯 de edifos da Idade M餩a e dos peros renascimento e barroco, que conservam muitos dos seus elementos originais. Destaque para as ruas nas imedia絥s do Dom e da Residenz (antigo palᣩo dos arcebispos de Salzburgo e, ainda hoje, palco de numerosos jantares e recep絥s oficiais), como a Judengasse, a Goldgasse e a incontornᶥl Getreidegasse - uma via pedonal considerada a principal rua comercial da cidade. Na margem direita do Salzach, atravessando a ponte de Staatsbr?pode prolongar o passeio subindo a Linzergasse, pelo menos, at頠 igreja de S. Sebasti㯮
E quem jᠥstiver cansado de palmilhar ruas e pra硳, tem sempre a op磯 da cal裨e puxada por cavalos ou do aluguer de uma bicicleta, meio de transporte muito popular em Salzburgo, mesmo nos meses de Inverno. Desfrute tamb魠das margens do rio para longos passeios pedestres, um "jogging" matinal ou um percurso de bicicleta. As ᧵as lidas do Salzach fazem inveja ࠧrande maioria dos rios europeus.
No cimo do M?sberg, a fortaleza ou Festung de Hohensalzburg domina a paisagem e oferece a melhor panor⭩ca da cidade para os visitantes. Constru no ano 1077, pelo arcebispo Gebhard e posteriormente ampliada, no s飵lo XV, pelo arcebispo Leonhard von Keutschach, 頣onsiderada a maior e melhor preservada cidadela da Europa Central. Reza a hist󲩡 que a sua posi磯 privilegiada (a uma altura de 542 metros) permaneceu invicta ao longo dos s飵los. Por魬 desde 1892, pode ser alcan硤a por meio de um funicular, a partir da Festungsgasse. As armas de Salzburgo est㯠representadas ࠥntrada por um escudo com um le㯮
Mecenato favorece m?s
Mas a cidade dos pripes-arcebispos n㯠ficou na hist󲩡 unicamente pelo valor das suas igrejas, palᣩos e fortalezas. No s飵lo XVIII, uma cultura de mecenato favoreceu o surgimento de uma gera磯 de m?s de superior talento, entre os quais se viria a distinguir Wolfgang Amadeus Mozart, filho do m? de c⭡ra real, Leopold Mozart.
O terceiro andar da casa onde nasceu, a 27 de Janeiro de 1756, no cora磯 da jᠭencionada Getreidegasse, 頶isitado anualmente por milhares de curiosos e amantes das suas composi絥s, ᶩdos por descobrir os segredos da atmosfera que inspirou Mozart desde a mais tenra idade. No entanto e ࠥxcep磯 dos primeiros violinos que tocou em crian硠e de alguns retratos, pouco mais sobreviveu dos 26 anos vividos pela fama Mozart nesta casa. Em 1985, a Funda磯 Mozarteum viria a adquirir o apartamento dos vizinhos, para ali recrear com mobas da 鰯ca, um quarto tco do tempo da burguesia de Salzburgo, que tamb魠pode ser visitado.
Na Makartplaz, situa-se a casa onde Mozart viveu entre 1773 e 1781, no regresso dos seus p鲩plos pelas cortes da Europa e antes de se mudar para Viena. Ali comp?n?s sinfonias, serenatas e cinco concertos para violino e piano. No primeiro piso, poderᠡdmirar o ?o piano-forte tocado por Mozart (e mais tarde oferecido pelo seu filho Carl Thomas ࠆunda磯 Mozarteum) e mais alguns instrumentos de 鰯ca, bem como um extenso acervo documental sobre as viagens e obras do genial compositor. Infelizmente, nem uma partitura original! Apenas fac similes... Por ?o, n㯠perca a estᴵa de Mozart, do escultor alem㯠Ludwig Schwanthaler, no alto de um pedestal erguido 50 anos depois da sua morte (ocorrida a 5 de Dezembro de 1791), na Mozart Platz, naturalmente.
Em Salzburgo, ainda hoje, se pode escutar a m? de Mozart um pouco por toda a parte. Dos humildes m?s de rua aos mais requintados concertos, passando pelos jantares ࠬuz da vela organizados com trajes e ementas tradicionais da 鰯ca (s飵los XVII e XVIII). ɠo que prop? restaurante Stiftskeller - que se intitula o restaurante ("gasthaus") mais antigo da Europa, fundado pelos monges beneditinos, no s飵lo IX e com referꮣias que remontam ࠶isita do Imperador Carlos Magno ࠣidade -, ao som do Amadeus Consort, um grupo de m?s e cantores que se consagra ࠩnterpreta磯 das Ჩas mais c鬥bres de Mozart, como "A Flauta M᧩ca" ou "Don Giovanni".
Uma cultura de caf鳼/b>
A vida cultural de Salzburgo passa, igualmente, pelas muitas galerias de arte que pululam pela cidade e pelas tert? que se re?em alguns dos seus mais emblemᴩcos caf鳮 Por exemplo, o Caf頂azar, na proximidade dos teatros da Schwarzstrasse, jᠡcolheu personalidades como o Rei Eduardo VIII, Marlene Dietrich ou Louis Amstrong; e at頍ozart bebeu caf頢ranco no Tomaselli, na pra硠Alter Markt - o mais antigo caf頡ustro (data de 1703) -, que acaba de reabrir ao p?o completamente remodelado. Hᠭais de 100 anos (em 1890), no seu estabelecimento da Brodgasse, o chefe pasteleiro Paul F?riou o famoso Salzburg Mozartkugel, uma receita original de chocolate amargo e doce, cr魥 de nougat e pralin鬠que se tornaria no doce mais emblemᴩco e representativo da cidade.
Al魠dos passeios de cariz cultural, os entusiastas dos desportos de Inverno poder㯠estender a sua visita a uma das 42 esta絥s de ski da regi㯠("L䮤er") de Salzburgo. Entre as mais pr󸩭as da cidade, destaque para Postalm, no segundo planalto mais elevado da Europa (1200 a 1900 metros), com 20 quil󭥴ros de pistas de diferentes nis de dificuldade e garantia de neve, do Natal ao m고de Abril; Hallein D?rg-Zinkenlifte, com oito quil󭥴ros de pistas interm餩as (800 a 1600 metros); Zw?rhorn Seilbahn St. Gilgen, a 1522 metros, tendo por cenᲩo o lago Wolfgangsee; e Gaissbauer Bergbahn, com 40 quil󭥴ros de pistas de vᲩos nis devidamente sinalizadas, sob o lema: Neve at頯nde alcan硠a vista.
Nos ?os anos, Salsburgo afirmou-se igualmente como uma cidade vocacionada para acolher conferꮣias, seminᲩos e congressos, oferecendo um vasto conjunto de infraestruturas e uma gama diversificada de hot驳 e restaurantes (ver Bloco de Notas).
BLOCO NOTAS
Pa ?stria (Rep?a Federal, desde 1920).
?ea: 83849 km2.
Popula磯: 8,1 milh?de habitantes.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Fontes de energia alternativas

Fontes Alternativas de Energia
No Brasil a maior quantidade de energia elétrica produzida provém de usinas hidrelétricas (cerca de 95%). Em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas centrais, têm-se utilizado energia produzida em usinas termoelétricas e em pequena escala, a energia elétrica gerada da energia eólica.
Neste artigo vamos dar uma visão geral das fontes alternativas de energia elétrica: hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica, marés e fotovoltaica.
Energia hídrica
Nas usinas hidrelétricas, a energia elétrica tem como fonte principal a energia proveniente da queda de água represada a uma certa altura. A energia potencial que a água tem na parte alta da represa é transformada em energia cinética, que faz com que as pás da turbina girem, acionando o eixo do gerador, produzindo energia elétrica.
Utiliza-se a energia hídrica no Brasil em grande escala, devido aos grandes mananciais de água existentes.
Atualmente estão sendo discutidas fontes alternativas para a produção de energia elétrica, pois a falta de chuvas está causando um grande déficit na oferta de energia elétrica. A maior usina hidrelétrica do Brasil é a de Itaipu (Foz de Iguaçu) que tem capacidade de 12600 MW (fig.1).
Figura 1 - Usina hidrelétrica de Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai
Energia térmica
Nas usinas termoelétricas a energia elétrica é obtida pela queima de combustíveis, como carvão, óleo, derivados do petróleo e, atualmente, também a cana de açúcar (biomassa).
A produção de energia elétrica é realizada através da queima do combustível que aquece a água, transformando-a em vapor. Este vapor é conduzido a alta pressão por uma tubulação e faz girar as pás da turbina, cujo eixo está acoplado ao gerador. Em seguida o vapor é resfriado retornando ao estado líquido e a água é reaproveitada, para novamente ser vaporizada.
Vários cuidados precisam ser tomados tais como: os gases provenientes da queima do combustível devem ser filtrados, evitando a poluição da atmosfera local; a água aquecida precisa ser resfriada ao ser devolvida para os rios porque várias espécies aquáticas não resistem a altas temperaturas.
No Brasil este é o segundo tipo de fonte de energia elétrica que está sendo utilizado, e agora, com a crise que estamos vivendo, é a que mais tende a se expandir.
Energia nuclear
Este tipo de energia é obtido a partir da fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido, liberando uma grande quantidade de energia.
Urânio enriquecido - o que é isto?
Sabemos que o átomo é constituído de um núcleo onde estão situados dois tipos de partículas: os prótons que possuem cargas positivas e os nêutrons que não possuem carga.
Em torno do núcleo, há uma região denominada eletrosfera, onde se encontram os elétrons que têm cargas negativas. Átomos do mesmo elemento químico, que possuem o mesmo número de prótons e diferentes número de nêutrons são chamados isótopos. O urânio possui dois isótopos: 235U e 238U. O 235U é o único capaz de sofrer fissão. Na natureza só é possível encontrar 0,7 % deste tipo de isótropo. Para ser usado como combustível em uma usina, é necessário enriquecer o urânio natural. Um dos métodos é “filtrar” o urânio através de membranas muito finas. O 235U é mais leve e atravessa a membrana primeiro do que o 238U. Esta operação tem que ser repetida várias vezes e é um processo muito caro e complexo. Poucos países possuem esta tecnologia para escala industrial.
Figura 2- Diagrama do reator de uma Usina Nuclear
O urânio é colocado em cilindros metálicos no núcleo do reator que é constituído de um material moderador (geralmente grafite) para diminuir a velocidade dos nêutrons emitidos pelo urânio em desintegração, permitindo as reações em cadeia. O resfriamento do reator do núcleo é realizado através de líquido ou gás que circula através de tubos, pelo seu interior. Este calor retirado é transferido para uma segunda tubulação onde circula água. Por aquecimento esta água se transforma em vapor (a temperatura chega a 320oC) que vai movimentar as pás das turbinas que movimentarão o gerador, produzindo eletricidade (fig. 2).
Depois este vapor é liquefeito e reconduzido para a tubulação, onde é novamente aquecido e vaporizado.
No Brasil, está funcionado a Usina Nuclear Angra 2 sendo que a produção de energia elétrica é em pequena quantidade que não dá para abastecer toda a cidade do Rio de Janeiro.
No âmbito governamental está em discussão a construção da Usina Nuclear Angra 3 por causa do déficit de energia no país.
Os Estados Unidos da América lideram a produção de energia nuclear e nos países França, Suécia, Finlândia e Bélgica 50 % da energia elétrica consumida, provém de usinas nucleares.
Energia geotérmica
Energia geotérmica é a energia produzida de rochas derretidas no subsolo (magma) que aquecem a água no subsolo.
Na Islândia, que é um país localizado muito ao Norte, próximo do Círculo Polar Ártico, com vulcanismo intenso, onde a água quente e o vapor afloram à superfície (gêiseres- fig. 3) ou se encontram em pequena profundidade, tem uma grande quantidade de energia geotérmica aproveitável e a energia elétrica é gerada a partir desta.
Figura 3 -Geiseres
As usinas elétricas aproveitam esta energia para produzir água quente e vapor. O vapor aciona as turbinas que geram quase 3 000 000 joules de energia elétrica por segundo e a água quente percorre tubulações até chegar às casas.
Nos Estados Unidos da América há usinas deste tipo na Califórnia e em Nevada. Em El Salvador, 30% da energia elétrica consumida provém da energia geotérmica.
Energia eólica
Os moinhos de ventos são velhos conhecidos nossos, e usam a energia dos ventos, isto é, eólica, não para gerar eletricidade, mas para realizar trabalho, como bombear água e moer grãos. Na Pérsia, no século V, já eram utilizados moinhos de vento para bombear água para irrigação.
A energia eólica é produzida pela transformação da energia cinética dos ventos em energia elétrica. A conversão de energia é realizada através de um aerogerador que consiste num gerador elétrico acoplado a um eixo que gira através da incidência do vento nas pás da turbina.
A turbina eólica horizontal (a vertical não é mais usada), é formada essencialmente por um conjunto de duas ou três pás, com perfis aerodinâmicos eficientes, impulsionadas por forças predominantemente de sustentação, acionando geradores que operam a velocidade variável, para garantir uma alta eficiência de conversão (fig.4).
A instalação de turbinas eólicas tem interesse em locais em que a velocidade média anual dos ventos seja superior a 3,6 m/s.
Existem atualmente, mais de 20 000 turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo (principalmente no Estados Unidos). Na Europa, espera-se gerar 10 % da energia elétrica a partir da eólica, até o ano de 2030.
Figura 4 - Vista de campo com equipamentos modernos para aproveitamento da energia dos ventos (eólica).
O Brasil produz e exporta equipamentos para usinas eólicas, mas elas ainda são pouco usadas. Aqui se destacam as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco.
Energia das marés A energia das marés é obtida de modo semelhante ao da energia hidrelétrica.
Constrói-se uma barragem, formando-se um reservatório junto ao mar. Quando a maré é alta, a água enche o reservatório, passando através da turbina e produzindo energia elétrica, e na maré baixa o reservatório é esvaziado e água que sai do reservatório, passa novamente através da turbina, em sentido contrário, produzindo energia elétrica (fig. 5). Este tipo de fonte é também usado no Japão e Inglaterra.
No Brasil temos grande amplitude de marés, por exemplo, em São Luís, na Baia de São Marcos (6,8m), mas a topografia do litoral inviabiliza economicamente a construção de reservatórios.
Figura 5 - Caixa de concreto por onde, no sobe e desce das marés, passa a água do mar cuja energia é aproveitada na geração de eletricidade.
Energia fotovoltaica
Figura 6 - Painel solar fotovoltaico que usa energia da luz solar para sustentar telefone celular público em local isolado na Austrália.
A energia fotovoltaica é fornecida de painéis contendo células fotovoltaicas ou solares que sob a incidência do sol geram energia elétrica. A energia gerada pelos painéis é armazenada em bancos de bateria, para que seja usada em período de baixa radiação e durante a noite (fig. 6).
A conversão direta de energia solar em energia elétrica é realizada nas células solares através do efeito fotovoltaico, que consiste na geração de uma diferença de potencial elétrico através da radiação. O efeito fotovoltaico ocorre quando fótons (energia que o sol carrega) incidem sobre átomos (no caso átomos de silício), provocando a emissão de elétrons, gerando corrente elétrica. Este processo não depende da quantidade de calor, pelo contrário, o rendimento da célula solar cai quando sua temperatura aumenta.
O uso de painéis fotovoltaicos para conversão de energia solar em elétrica é viável para pequenas instalações, em regiões remotas ou de difícil acesso. É muito utilizada para a alimentação de dispositivos eletrônicos existentes em foguetes, satélites e astronaves.
O sistema de co-geração fotovoltaica também é uma solução; uma fonte de energia fotovoltaica é conectada em paralelo com uma fonte local de eletricidade. Este sistema de co-geração voltaica está sendo implantado na Holanda em um complexo residencial de 5000 casas, sendo de 1 MW a capacidade de geração de energia fotovoltaica. Os Estados Unidos, Japão e Alemanha têm indicativos em promover a utilização de energia fotovoltaica em centros urbanos. Na Cidade Universitária - USP - São Paulo, há um prédio que utiliza este tipo de fonte de energia elétrica.
No Brasil já é usado, em uma escala significativa, o coletor solar que utiliza a energia solar para aquecer a água e não para gerar energia elétrica.
Fonte: fisica.cdcc.sc.usp.br
Fontes Alternativas de Energia
uma meta para o futuro
Na maioria dos países do mundo, o modelo energético, é baseado no consumo de combustíveis fósseis, ou seja, petróleo, gás natural e carvão.
O principal problema deste modelo, é que os recursos não são renováveis, além de ocasionarem muitos danos ao meio ambiente, como a poluição atmosférica, causadora do efeito estufa.
A dependência de consumo de combustíveis fósseis para a produção de energia certamente afeta a vida na terra e compromete a qualidade ambiental, e continuará sendo desse jeito. Sendo assim, é necessário que o trabalho científico e tecnológico do mundo atual sejam dirigidos para produzir outros tipos de energia (que sejam menos poluidoras e que causem menos impactos ambientais, diferente do petróleo), as chamadas energias alternativas.
No Brasil (diferentemente da maioria dos países), a produção de energia é feita principalmente através de hidrelétricas, ou seja, de energia hidráulica pois o país dispõe de grandes bacias hidrográficas. A energia produzida através de hidrelétricas é considerada limpa e renovável, ao contrário daquelas derivadas dos combustíveis de petróleo.
Sabendo do que foi falado nos parágrafos acima, Quais são os diferentes tipos de energia? Como funcionam? Qual é a próxima fonte de energia quando se acabar o petróleo? Qual é a grande luta para existirem as energias alternativas?
A energia alternativa (ao petróleo) é uma forma de produzir energia elétrica, causando menos problemas à sociedade atual, ao meio ambiente e, menos poluição. Os principais tipos de energia alternativa que existem, são:
Energia Solar: Abundante, mas cara
A energia solar, é uma energia abundante, porém, é muito difícil de usá-la diretamente. Ela é limpa e renovável, e existem três maneiras de fazer o seu uso:
Células fotovoltáicas, que são consideradas as que mais prometem da energia solar. A luz solar é diretamente transformada em energia, através de placas que viram baterias.
Os captadores planos, ou, coletores térmicos, que, num lugar fechado, aquecem a água, que com pressão do vapor, movem turbinas ligadas aos geradores.
Também chamados de captadores de energia, os espelhos côncavos refletores, mantém a energia do sol que aquecem a água com mais de 100° C em tubos, que com a pressão, movimentam turbinas ligadas ao gerador. O único e pequeno problema dos espelhos côncavos, é que eles têm que acompanha diretamente os raios do sol, para fazer um aproveitamento melhor.
Como à noite e em dias chuvosos não tem sol, a desvantagem da energia solar, é que nesses casos ela não pode ser aproveitada, por isso que é melhor produzir energia solar em lugares secos e ensolarados.
Um exemplo do aproveitamento dessa energia, é em Freiburg, no sudeste da Alemanha. A chamada “cidade do sol”, lá existe o bairro que foi o primeiro a possuir casas abastecidas com energia solar. As casas são construídas com um isolamento térmico para a energia ser “guardada” dentro. Quando as casas são abastecidas com mais energia do que necessário, os donos vendem o restante de energia para companhias de eletricidade da região.
Na cidade , há casas que giram de acordo com o movimento do sol. A igreja e o estádio de futebol, são abastecidos com energia solar.Com o uso de energia solar, a cidade já deixou de usar mais de 200 toneladas de gás carbônico por ano.
Energia Eólica: limpa, mas demorada
É a energia mais limpa que existe. A chamada energia eólica, que também pode ser denominada de energia dos ventos, é uma energia de fonte renovável e limpa, porque não se acaba (é possível utilizá-la mais que uma vez), e porque não polui nada. O vento (fonte da energia eólica), faz girar hélices que movimentam turbinas, que produzem energia. O único lado ruim que a energia eólica possui é que como depende do vento, que é um fenômeno natural, ele faz interrupções temporárias, a maioria dos lugares não tem vento o tempo todo, e não é toda hora que se produz energia. O outro lado ruim, é que o vento não é tão forte como outras fontes, fazendo o processo de produção ficar mais lento.
Não são muitos os lugares que existem condições favoráveis ao aproveitamento da energia eólica, ou seja, não é todo lugar que apresentam ventos constantes e intensos. Os lugares que tem as melhores condições para atividade, são: norte da Europa, norte da África e a costa oeste dos Estados Unidos.
Na maioria dos casos essa forma de energia é usada para complementar as usinas hidroelétricas e termoelétricas.
Um exemplo para mostrar como a energia dos ventos é econômica, é que no Estado da Califórnia, que com o aproveitamento dessa energia, economizou mais de 10 milhões de barris de petróleo.
Energia Nuclear, eficaz, mas perigosa
A energia Nuclear, que pode também ser chamada de energia atômica, é a energia que fica dentro do núcleo do átomo, que pode acontecer pela ruptura ou pela fissão do átomo.
Como a energia atômica não emite gases ela é considerada uma energia limpa, mas tem um lado ruim, gera lixo atômico, ou resíduos radioativos que são muitos perigosos aos seres humanos pois causam mortes e doenças.
Por isso, quando produzem a energia nuclear, é preciso um desenvolvimento muito seguro, que isolem o material radioativo durante um bom tempo.
Nas usinas atômicas, que também podem ser chamadas de termonucleares, em vez de ser usada a queima de combustíveis, a energia nuclear gera um vapor, que sob pressão, faz girar turbinas que acionam geradores elétricos.
A energia atômica é usada em muitos países e veja a porcentagem de cada um: EUA, 30,7%; França, 15,5%;Japão, 12,5%; Alemanha, 6,7%; Federação Russa, 4,8%. No Brasil, apesar de usar muito a energia Hidráulica, a energia nuclear também tem uma pequena porcentagem de 2,6%.
Energia da Biomassa: uma energia vegetal
Para produzir a energia da biomassa, é preciso um grande percurso. Um exemplo da biomassa, é a lenha que se queima nas lareiras. Mas hoje, quando se fala em energia biomassa, quer dizer que estão falando de etanol, biogás, e biodiesel, esses combustíveis, que tem uma queima tão fácil, como a gasolina e outros derivados do petróleo, mas a energia da biomassa, é derivada de plantas cultivadas, portanto, são mais ecológicas.
Para ter uma idéia de como a energia da biomassa é eficiente, o etanol, extraído do milho, é usado junto com a gasolina nos Estados Unidos; e também, é produzido da cana de açúcar, o etanol responde metade dos combustíveis de carro produzido no Brasil. Em vários países, mas principalmente nos Estados Unidos, o biodiesel de origem vegetal é usado junto ou puro ao óleo diesel comum. Segundo o diretor do centro nacional de bioenergia: “Os biocombustíveis são a opção mais fácil de ampliar-se o atual leque de combustíveis”
O único problema da biomassa é que por conta da fotossíntese (o processo pela qual as plantas captam energia solar) é bem menos eficiente por metro quadrado do que os painéis solares, por causa desse problema, é que para ter uma boa quantidade de captação de energia por meio de plantas, é preciso uma quantidade de terra bem mais extensa. Estima-se de que para movimentar todos os meios de transportes do planeta só usando biocombustíveis, as terras usadas para agricultura teriam que ser duas vezes maiores do que já são.
Para ser mais eficaz, deixando mais rápidas as colheitas, e deixando ser mais captadores de energia, cientistas estão fazendo pesquisas. Atualmente, os combustíveis extraídos da biomassa são vegetais, como o amido, o açúcar, e óleos, mas alguns cientistas, estão tentando deixar esses combustíveis líquidos. Outros estão visando safras que gerem melhores combustíveis.
E esse é o grande problema da energia da biomassa, mas para Michel Pacheco, “Estamos diante de muitas opções, e cada uma tem por trás um grupo de interesse. Para ser bastante sincero, um dos maiores problemas com a biomassa é o fato de existirem tantas alternativas“
Energia Hidráulica
A energia hidráulica pode ser considerada alternativa em relação aos combustíveis fósseis, porem no Brasil ela é utilizada rotineiramente.
Nas usinas hidrelétricas, a pressão das águas movimentam turbinas que estão ligadas aos geradores de corrente elétrica. Na maioria das vezes são construídas barragens, que servem para represar os rios. Com muita pressão, a água acumulada é liberada, e as turbinas giram.
A energia hidráulica, tem muitas vantagens, porque é uma fonte limpa, não causa grandes impactos ambientais globais, é renovável e é muito barata comparada com as outras fontes.
Também existem as desvantagens, que são: inundação de áreas habitadas causando deslocamentos de populações e destruição da flora e fauna.
De toda energia gerada no mundo, cerca de 15% é de energia hidráulica, e só no Brasil, essa quantidade, é de 90%.
Energia Geotérmica
A energia geotérmica é gerada pelo calor das rochas do subsolo. No subsolo as águas dos lençóis freáticos são aquecidas, e então, são utilizadas para a produção energia.
A extração dessa energia só é possível acontecer em poucos lugares. Alem disso, é muito caro perfurar a terra para chegar nas rochas aquecidas.
O fato de que só existir essa energia perto de vulcões, muito poucos países geram essa energia, e esses paises são: Nicarágua, Quênia, El salvador, México, Chile, Japão, e França. Sendo assim o uso deste tipo de energia é de difícil utilização na grande maioria dos países.
Energia térmica dos oceanos
Graças à diferença de temperatura das águas profundas e águas que ficam na superfície, a água marinha pode ser usada para fazer um armazenamento de energia solar, e geradora de energia elétrica.
Em usinas que fazem esse “sistema”, a diferença de temperatura faz um movimento em tubos circulares. Isso ocorre em lugares fechados, conectados a turbinas que estão ligadas em geradores, produzindo energia elétrica. Uma vantagem dessa energia é que elas são renováveis, e uma desvantagem é que o custo é muito alto.
O primeiro lugar que fizeram o uso desse tipo de energia, foi nos Estados Unidos em 1979, e estão produzindo energia, até hoje.
Pesquisas revelam através de estimativas, que de toda a energia gerada no planeta, 80% são de combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural. Nos próximos 100 anos, uma coisa que é muito provável, é que com o aumento da população, paralelamente, aumentará o uso de combustíveis fósseis. E uma coisa que não é nada provável, é que essa grande população (que na época estará maior) faça o uso de energia alternativa. Para o professor de engenharia, Martin Hoffer, o esforço de fazer as pessoas deixarem de usar o petróleo, e começarem a usar energia alternativa, é maior do que acabar com terrorismo: “O terrorismo não ameaça viabilidade do nosso modo de vida baseado nos avanços tecnológicos, mas a energia, é um fator crucial”. Um exemplo de como existem energias alternativas que “adiantam” e são “ecológicas”, é que se se nos trocássemos uma lâmpada incandescente por uma fluorescente, nos estaríamos economizando 225 quilos de carvão, alem de deixar de causar poluição.
Os grandes problemas que parte da sociedade luta para ter a energia alternativa são os políticos e as empresas transnacionais (como a Shell, Texaco, Esso, etc.). Como a nossa sociedade é capitalista, grande parte dela não se preocupa nada em relação às conseqüências, querendo cada vez mais construir usinas poluidoras, só pensando no lucro. Poderíamos usar outras fontes menos poluentes, mas por causa do capitalismo, temos um monopólio do uso de energias mais poluidoras. E o que Martin Hoffer levanta é que se a sociedade capitalista não ajudar, podemos ser condenados a depender só dos combustíveis fósseis, cada vez mais poluentes, à medida que diminuem as reservas petroleiras e de gás, com conseqüência catastrófica no planeta: “se não tivemos uma política energética pró-ativa, acabaremos simplesmente usando o carvão, depois o xisto, e em seguida a areia de alcatrão, sempre com um retorno cada vez menor, até que nossa civilização entre em colapso. Mas tal declínio não é inevitável. Ainda temos a possibilidade de escolher.”
Sabendo que futuramente aumentará o número de pessoas, aumentando junto o uso de combustíveis fósseis, algum dia, as grandes reservas petroleiras acabarão, então, pesquisadores trabalham para identificar o próximo grande combustível que abastecerá esse gigantesco planeta. Para alguns especialistas, “não há nenhuma solução milagrosa”, para outros, aqueles mais insistentes, pensam que existem energias infinitas no espaço, mas que para fazer na prática é impossível.
A vontade de carros movidos a hidrogênio, pode dar uma impressão equivocada, porque hidrogênio não é fonte de energia. Para ele se tornar útil, tem que ser isolado e isso requer mais energia do que proporciona. Atualmente o único jeito de produzir energia com hidrogênio, é com combustíveis fosseis, que é um jeito poluidor de fazer, mas estão pensando em um jeito limpo de sua produção: O hidrogênio seria produzido de formas de energias que não liberam poluição (dióxido de carbono) o que precisaria de um uso grande de energia eólica, nuclear e solar. Nos Estados Unidos, uma coisa muito estudada pelo governo, é que poderíamos produzir energia com hidrogênio, usando as grandes reservas de carvão do paÍs, mas armazenando no subsolo o dióxido de carbono.
Isso que nós acabamos de ver sobre o hidrogênio é um belo exemplo de que nós, seres humanos, somos muitos capazes de poder conciliar um desenvolvimento limpo, descobrindo coisas novas, e ao mesmo tempo, preservando o planeta.
Fonte: www.escolaviva.com.brFontes Alternativas de Energia
No Brasil a maior quantidade de energia elétrica produzida provém de usinas hidrelétricas (cerca de 95%). Em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas centrais, têm-se utilizado energia produzida em usinas termoelétricas e em pequena escala, a energia elétrica gerada da energia eólica.
Neste artigo vamos dar uma visão geral das fontes alternativas de energia elétrica: hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica, marés e fotovoltaica.
Energia hídrica
Nas usinas hidrelétricas, a energia elétrica tem como fonte principal a energia proveniente da queda de água represada a uma certa altura. A energia potencial que a água tem na parte alta da represa é transformada em energia cinética, que faz com que as pás da turbina girem, acionando o eixo do gerador, produzindo energia elétrica.
Utiliza-se a energia hídrica no Brasil em grande escala, devido aos grandes mananciais de água existentes.
Atualmente estão sendo discutidas fontes alternativas para a produção de energia elétrica, pois a falta de chuvas está causando um grande déficit na oferta de energia elétrica. A maior usina hidrelétrica do Brasil é a de Itaipu (Foz de Iguaçu) que tem capacidade de 12600 MW (fig.1).
Figura 1 - Usina hidrelétrica de Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai
Energia térmica
Nas usinas termoelétricas a energia elétrica é obtida pela queima de combustíveis, como carvão, óleo, derivados do petróleo e, atualmente, também a cana de açúcar (biomassa).
A produção de energia elétrica é realizada através da queima do combustível que aquece a água, transformando-a em vapor. Este vapor é conduzido a alta pressão por uma tubulação e faz girar as pás da turbina, cujo eixo está acoplado ao gerador. Em seguida o vapor é resfriado retornando ao estado líquido e a água é reaproveitada, para novamente ser vaporizada.
Vários cuidados precisam ser tomados tais como: os gases provenientes da queima do combustível devem ser filtrados, evitando a poluição da atmosfera local; a água aquecida precisa ser resfriada ao ser devolvida para os rios porque várias espécies aquáticas não resistem a altas temperaturas.
No Brasil este é o segundo tipo de fonte de energia elétrica que está sendo utilizado, e agora, com a crise que estamos vivendo, é a que mais tende a se expandir.
Energia nuclear
Este tipo de energia é obtido a partir da fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido, liberando uma grande quantidade de energia.
Urânio enriquecido - o que é isto?
Sabemos que o átomo é constituído de um núcleo onde estão situados dois tipos de partículas: os prótons que possuem cargas positivas e os nêutrons que não possuem carga.
Em torno do núcleo, há uma região denominada eletrosfera, onde se encontram os elétrons que têm cargas negativas. Átomos do mesmo elemento químico, que possuem o mesmo número de prótons e diferentes número de nêutrons são chamados isótopos. O urânio possui dois isótopos: 235U e 238U. O 235U é o único capaz de sofrer fissão. Na natureza só é possível encontrar 0,7 % deste tipo de isótropo. Para ser usado como combustível em uma usina, é necessário enriquecer o urânio natural. Um dos métodos é “filtrar” o urânio através de membranas muito finas. O 235U é mais leve e atravessa a membrana primeiro do que o 238U. Esta operação tem que ser repetida várias vezes e é um processo muito caro e complexo. Poucos países possuem esta tecnologia para escala industrial.
Figura 2- Diagrama do reator de uma Usina Nuclear
O urânio é colocado em cilindros metálicos no núcleo do reator que é constituído de um material moderador (geralmente grafite) para diminuir a velocidade dos nêutrons emitidos pelo urânio em desintegração, permitindo as reações em cadeia. O resfriamento do reator do núcleo é realizado através de líquido ou gás que circula através de tubos, pelo seu interior. Este calor retirado é transferido para uma segunda tubulação onde circula água. Por aquecimento esta água se transforma em vapor (a temperatura chega a 320oC) que vai movimentar as pás das turbinas que movimentarão o gerador, produzindo eletricidade (fig. 2).
Depois este vapor é liquefeito e reconduzido para a tubulação, onde é novamente aquecido e vaporizado.
No Brasil, está funcionado a Usina Nuclear Angra 2 sendo que a produção de energia elétrica é em pequena quantidade que não dá para abastecer toda a cidade do Rio de Janeiro.
No âmbito governamental está em discussão a construção da Usina Nuclear Angra 3 por causa do déficit de energia no país.
Os Estados Unidos da América lideram a produção de energia nuclear e nos países França, Suécia, Finlândia e Bélgica 50 % da energia elétrica consumida, provém de usinas nucleares.
Energia geotérmica
Energia geotérmica é a energia produzida de rochas derretidas no subsolo (magma) que aquecem a água no subsolo.
Na Islândia, que é um país localizado muito ao Norte, próximo do Círculo Polar Ártico, com vulcanismo intenso, onde a água quente e o vapor afloram à superfície (gêiseres- fig. 3) ou se encontram em pequena profundidade, tem uma grande quantidade de energia geotérmica aproveitável e a energia elétrica é gerada a partir desta.
Figura 3 -Geiseres
As usinas elétricas aproveitam esta energia para produzir água quente e vapor. O vapor aciona as turbinas que geram quase 3 000 000 joules de energia elétrica por segundo e a água quente percorre tubulações até chegar às casas.
Nos Estados Unidos da América há usinas deste tipo na Califórnia e em Nevada. Em El Salvador, 30% da energia elétrica consumida provém da energia geotérmica.
Energia eólica
Os moinhos de ventos são velhos conhecidos nossos, e usam a energia dos ventos, isto é, eólica, não para gerar eletricidade, mas para realizar trabalho, como bombear água e moer grãos. Na Pérsia, no século V, já eram utilizados moinhos de vento para bombear água para irrigação.
A energia eólica é produzida pela transformação da energia cinética dos ventos em energia elétrica. A conversão de energia é realizada através de um aerogerador que consiste num gerador elétrico acoplado a um eixo que gira através da incidência do vento nas pás da turbina.
A turbina eólica horizontal (a vertical não é mais usada), é formada essencialmente por um conjunto de duas ou três pás, com perfis aerodinâmicos eficientes, impulsionadas por forças predominantemente de sustentação, acionando geradores que operam a velocidade variável, para garantir uma alta eficiência de conversão (fig.4).
A instalação de turbinas eólicas tem interesse em locais em que a velocidade média anual dos ventos seja superior a 3,6 m/s.
Existem atualmente, mais de 20 000 turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo (principalmente no Estados Unidos). Na Europa, espera-se gerar 10 % da energia elétrica a partir da eólica, até o ano de 2030.
Figura 4 - Vista de campo com equipamentos modernos para aproveitamento da energia dos ventos (eólica).
O Brasil produz e exporta equipamentos para usinas eólicas, mas elas ainda são pouco usadas. Aqui se destacam as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco.
Energia das marés A energia das marés é obtida de modo semelhante ao da energia hidrelétrica.
Constrói-se uma barragem, formando-se um reservatório junto ao mar. Quando a maré é alta, a água enche o reservatório, passando através da turbina e produzindo energia elétrica, e na maré baixa o reservatório é esvaziado e água que sai do reservatório, passa novamente através da turbina, em sentido contrário, produzindo energia elétrica (fig. 5). Este tipo de fonte é também usado no Japão e Inglaterra.
No Brasil temos grande amplitude de marés, por exemplo, em São Luís, na Baia de São Marcos (6,8m), mas a topografia do litoral inviabiliza economicamente a construção de reservatórios.
Figura 5 - Caixa de concreto por onde, no sobe e desce das marés, passa a água do mar cuja energia é aproveitada na geração de eletricidade.
Energia fotovoltaica
Figura 6 - Painel solar fotovoltaico que usa energia da luz solar para sustentar telefone celular público em local isolado na Austrália.
A energia fotovoltaica é fornecida de painéis contendo células fotovoltaicas ou solares que sob a incidência do sol geram energia elétrica. A energia gerada pelos painéis é armazenada em bancos de bateria, para que seja usada em período de baixa radiação e durante a noite (fig. 6).
A conversão direta de energia solar em energia elétrica é realizada nas células solares através do efeito fotovoltaico, que consiste na geração de uma diferença de potencial elétrico através da radiação. O efeito fotovoltaico ocorre quando fótons (energia que o sol carrega) incidem sobre átomos (no caso átomos de silício), provocando a emissão de elétrons, gerando corrente elétrica. Este processo não depende da quantidade de calor, pelo contrário, o rendimento da célula solar cai quando sua temperatura aumenta.
O uso de painéis fotovoltaicos para conversão de energia solar em elétrica é viável para pequenas instalações, em regiões remotas ou de difícil acesso. É muito utilizada para a alimentação de dispositivos eletrônicos existentes em foguetes, satélites e astronaves.
O sistema de co-geração fotovoltaica também é uma solução; uma fonte de energia fotovoltaica é conectada em paralelo com uma fonte local de eletricidade. Este sistema de co-geração voltaica está sendo implantado na Holanda em um complexo residencial de 5000 casas, sendo de 1 MW a capacidade de geração de energia fotovoltaica. Os Estados Unidos, Japão e Alemanha têm indicativos em promover a utilização de energia fotovoltaica em centros urbanos. Na Cidade Universitária - USP - São Paulo, há um prédio que utiliza este tipo de fonte de energia elétrica.
No Brasil já é usado, em uma escala significativa, o coletor solar que utiliza a energia solar para aquecer a água e não para gerar energia elétrica.
Fonte: fisica.cdcc.sc.usp.br
Fontes Alternativas de Energia
uma meta para o futuro
Na maioria dos países do mundo, o modelo energético, é baseado no consumo de combustíveis fósseis, ou seja, petróleo, gás natural e carvão.
O principal problema deste modelo, é que os recursos não são renováveis, além de ocasionarem muitos danos ao meio ambiente, como a poluição atmosférica, causadora do efeito estufa.
A dependência de consumo de combustíveis fósseis para a produção de energia certamente afeta a vida na terra e compromete a qualidade ambiental, e continuará sendo desse jeito. Sendo assim, é necessário que o trabalho científico e tecnológico do mundo atual sejam dirigidos para produzir outros tipos de energia (que sejam menos poluidoras e que causem menos impactos ambientais, diferente do petróleo), as chamadas energias alternativas.
No Brasil (diferentemente da maioria dos países), a produção de energia é feita principalmente através de hidrelétricas, ou seja, de energia hidráulica pois o país dispõe de grandes bacias hidrográficas. A energia produzida através de hidrelétricas é considerada limpa e renovável, ao contrário daquelas derivadas dos combustíveis de petróleo.
Sabendo do que foi falado nos parágrafos acima, Quais são os diferentes tipos de energia? Como funcionam? Qual é a próxima fonte de energia quando se acabar o petróleo? Qual é a grande luta para existirem as energias alternativas?
A energia alternativa (ao petróleo) é uma forma de produzir energia elétrica, causando menos problemas à sociedade atual, ao meio ambiente e, menos poluição. Os principais tipos de energia alternativa que existem, são:
Energia Solar: Abundante, mas cara
A energia solar, é uma energia abundante, porém, é muito difícil de usá-la diretamente. Ela é limpa e renovável, e existem três maneiras de fazer o seu uso:
Células fotovoltáicas, que são consideradas as que mais prometem da energia solar. A luz solar é diretamente transformada em energia, através de placas que viram baterias.
Os captadores planos, ou, coletores térmicos, que, num lugar fechado, aquecem a água, que com pressão do vapor, movem turbinas ligadas aos geradores.
Também chamados de captadores de energia, os espelhos côncavos refletores, mantém a energia do sol que aquecem a água com mais de 100° C em tubos, que com a pressão, movimentam turbinas ligadas ao gerador. O único e pequeno problema dos espelhos côncavos, é que eles têm que acompanha diretamente os raios do sol, para fazer um aproveitamento melhor.
Como à noite e em dias chuvosos não tem sol, a desvantagem da energia solar, é que nesses casos ela não pode ser aproveitada, por isso que é melhor produzir energia solar em lugares secos e ensolarados.
Um exemplo do aproveitamento dessa energia, é em Freiburg, no sudeste da Alemanha. A chamada “cidade do sol”, lá existe o bairro que foi o primeiro a possuir casas abastecidas com energia solar. As casas são construídas com um isolamento térmico para a energia ser “guardada” dentro. Quando as casas são abastecidas com mais energia do que necessário, os donos vendem o restante de energia para companhias de eletricidade da região.
Na cidade , há casas que giram de acordo com o movimento do sol. A igreja e o estádio de futebol, são abastecidos com energia solar.Com o uso de energia solar, a cidade já deixou de usar mais de 200 toneladas de gás carbônico por ano.
Energia Eólica: limpa, mas demorada
É a energia mais limpa que existe. A chamada energia eólica, que também pode ser denominada de energia dos ventos, é uma energia de fonte renovável e limpa, porque não se acaba (é possível utilizá-la mais que uma vez), e porque não polui nada. O vento (fonte da energia eólica), faz girar hélices que movimentam turbinas, que produzem energia. O único lado ruim que a energia eólica possui é que como depende do vento, que é um fenômeno natural, ele faz interrupções temporárias, a maioria dos lugares não tem vento o tempo todo, e não é toda hora que se produz energia. O outro lado ruim, é que o vento não é tão forte como outras fontes, fazendo o processo de produção ficar mais lento.
Não são muitos os lugares que existem condições favoráveis ao aproveitamento da energia eólica, ou seja, não é todo lugar que apresentam ventos constantes e intensos. Os lugares que tem as melhores condições para atividade, são: norte da Europa, norte da África e a costa oeste dos Estados Unidos.
Na maioria dos casos essa forma de energia é usada para complementar as usinas hidroelétricas e termoelétricas.
Um exemplo para mostrar como a energia dos ventos é econômica, é que no Estado da Califórnia, que com o aproveitamento dessa energia, economizou mais de 10 milhões de barris de petróleo.
Energia Nuclear, eficaz, mas perigosa
A energia Nuclear, que pode também ser chamada de energia atômica, é a energia que fica dentro do núcleo do átomo, que pode acontecer pela ruptura ou pela fissão do átomo.
Como a energia atômica não emite gases ela é considerada uma energia limpa, mas tem um lado ruim, gera lixo atômico, ou resíduos radioativos que são muitos perigosos aos seres humanos pois causam mortes e doenças.
Por isso, quando produzem a energia nuclear, é preciso um desenvolvimento muito seguro, que isolem o material radioativo durante um bom tempo.
Nas usinas atômicas, que também podem ser chamadas de termonucleares, em vez de ser usada a queima de combustíveis, a energia nuclear gera um vapor, que sob pressão, faz girar turbinas que acionam geradores elétricos.
A energia atômica é usada em muitos países e veja a porcentagem de cada um: EUA, 30,7%; França, 15,5%;Japão, 12,5%; Alemanha, 6,7%; Federação Russa, 4,8%. No Brasil, apesar de usar muito a energia Hidráulica, a energia nuclear também tem uma pequena porcentagem de 2,6%.
Energia da Biomassa: uma energia vegetal
Para produzir a energia da biomassa, é preciso um grande percurso. Um exemplo da biomassa, é a lenha que se queima nas lareiras. Mas hoje, quando se fala em energia biomassa, quer dizer que estão falando de etanol, biogás, e biodiesel, esses combustíveis, que tem uma queima tão fácil, como a gasolina e outros derivados do petróleo, mas a energia da biomassa, é derivada de plantas cultivadas, portanto, são mais ecológicas.
Para ter uma idéia de como a energia da biomassa é eficiente, o etanol, extraído do milho, é usado junto com a gasolina nos Estados Unidos; e também, é produzido da cana de açúcar, o etanol responde metade dos combustíveis de carro produzido no Brasil. Em vários países, mas principalmente nos Estados Unidos, o biodiesel de origem vegetal é usado junto ou puro ao óleo diesel comum. Segundo o diretor do centro nacional de bioenergia: “Os biocombustíveis são a opção mais fácil de ampliar-se o atual leque de combustíveis”
O único problema da biomassa é que por conta da fotossíntese (o processo pela qual as plantas captam energia solar) é bem menos eficiente por metro quadrado do que os painéis solares, por causa desse problema, é que para ter uma boa quantidade de captação de energia por meio de plantas, é preciso uma quantidade de terra bem mais extensa. Estima-se de que para movimentar todos os meios de transportes do planeta só usando biocombustíveis, as terras usadas para agricultura teriam que ser duas vezes maiores do que já são.
Para ser mais eficaz, deixando mais rápidas as colheitas, e deixando ser mais captadores de energia, cientistas estão fazendo pesquisas. Atualmente, os combustíveis extraídos da biomassa são vegetais, como o amido, o açúcar, e óleos, mas alguns cientistas, estão tentando deixar esses combustíveis líquidos. Outros estão visando safras que gerem melhores combustíveis.
E esse é o grande problema da energia da biomassa, mas para Michel Pacheco, “Estamos diante de muitas opções, e cada uma tem por trás um grupo de interesse. Para ser bastante sincero, um dos maiores problemas com a biomassa é o fato de existirem tantas alternativas“
Energia Hidráulica
A energia hidráulica pode ser considerada alternativa em relação aos combustíveis fósseis, porem no Brasil ela é utilizada rotineiramente.
Nas usinas hidrelétricas, a pressão das águas movimentam turbinas que estão ligadas aos geradores de corrente elétrica. Na maioria das vezes são construídas barragens, que servem para represar os rios. Com muita pressão, a água acumulada é liberada, e as turbinas giram.
A energia hidráulica, tem muitas vantagens, porque é uma fonte limpa, não causa grandes impactos ambientais globais, é renovável e é muito barata comparada com as outras fontes.
Também existem as desvantagens, que são: inundação de áreas habitadas causando deslocamentos de populações e destruição da flora e fauna.
De toda energia gerada no mundo, cerca de 15% é de energia hidráulica, e só no Brasil, essa quantidade, é de 90%.
Energia Geotérmica
A energia geotérmica é gerada pelo calor das rochas do subsolo. No subsolo as águas dos lençóis freáticos são aquecidas, e então, são utilizadas para a produção energia.
A extração dessa energia só é possível acontecer em poucos lugares. Alem disso, é muito caro perfurar a terra para chegar nas rochas aquecidas.
O fato de que só existir essa energia perto de vulcões, muito poucos países geram essa energia, e esses paises são: Nicarágua, Quênia, El salvador, México, Chile, Japão, e França. Sendo assim o uso deste tipo de energia é de difícil utilização na grande maioria dos países.
Energia térmica dos oceanos
Graças à diferença de temperatura das águas profundas e águas que ficam na superfície, a água marinha pode ser usada para fazer um armazenamento de energia solar, e geradora de energia elétrica.
Em usinas que fazem esse “sistema”, a diferença de temperatura faz um movimento em tubos circulares. Isso ocorre em lugares fechados, conectados a turbinas que estão ligadas em geradores, produzindo energia elétrica. Uma vantagem dessa energia é que elas são renováveis, e uma desvantagem é que o custo é muito alto.
O primeiro lugar que fizeram o uso desse tipo de energia, foi nos Estados Unidos em 1979, e estão produzindo energia, até hoje.
Pesquisas revelam através de estimativas, que de toda a energia gerada no planeta, 80% são de combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural. Nos próximos 100 anos, uma coisa que é muito provável, é que com o aumento da população, paralelamente, aumentará o uso de combustíveis fósseis. E uma coisa que não é nada provável, é que essa grande população (que na época estará maior) faça o uso de energia alternativa. Para o professor de engenharia, Martin Hoffer, o esforço de fazer as pessoas deixarem de usar o petróleo, e começarem a usar energia alternativa, é maior do que acabar com terrorismo: “O terrorismo não ameaça viabilidade do nosso modo de vida baseado nos avanços tecnológicos, mas a energia, é um fator crucial”. Um exemplo de como existem energias alternativas que “adiantam” e são “ecológicas”, é que se se nos trocássemos uma lâmpada incandescente por uma fluorescente, nos estaríamos economizando 225 quilos de carvão, alem de deixar de causar poluição.
Os grandes problemas que parte da sociedade luta para ter a energia alternativa são os políticos e as empresas transnacionais (como a Shell, Texaco, Esso, etc.). Como a nossa sociedade é capitalista, grande parte dela não se preocupa nada em relação às conseqüências, querendo cada vez mais construir usinas poluidoras, só pensando no lucro. Poderíamos usar outras fontes menos poluentes, mas por causa do capitalismo, temos um monopólio do uso de energias mais poluidoras. E o que Martin Hoffer levanta é que se a sociedade capitalista não ajudar, podemos ser condenados a depender só dos combustíveis fósseis, cada vez mais poluentes, à medida que diminuem as reservas petroleiras e de gás, com conseqüência catastrófica no planeta: “se não tivemos uma política energética pró-ativa, acabaremos simplesmente usando o carvão, depois o xisto, e em seguida a areia de alcatrão, sempre com um retorno cada vez menor, até que nossa civilização entre em colapso. Mas tal declínio não é inevitável. Ainda temos a possibilidade de escolher.”
Sabendo que futuramente aumentará o número de pessoas, aumentando junto o uso de combustíveis fósseis, algum dia, as grandes reservas petroleiras acabarão, então, pesquisadores trabalham para identificar o próximo grande combustível que abastecerá esse gigantesco planeta. Para alguns especialistas, “não há nenhuma solução milagrosa”, para outros, aqueles mais insistentes, pensam que existem energias infinitas no espaço, mas que para fazer na prática é impossível.
A vontade de carros movidos a hidrogênio, pode dar uma impressão equivocada, porque hidrogênio não é fonte de energia. Para ele se tornar útil, tem que ser isolado e isso requer mais energia do que proporciona. Atualmente o único jeito de produzir energia com hidrogênio, é com combustíveis fosseis, que é um jeito poluidor de fazer, mas estão pensando em um jeito limpo de sua produção: O hidrogênio seria produzido de formas de energias que não liberam poluição (dióxido de carbono) o que precisaria de um uso grande de energia eólica, nuclear e solar. Nos Estados Unidos, uma coisa muito estudada pelo governo, é que poderíamos produzir energia com hidrogênio, usando as grandes reservas de carvão do paÍs, mas armazenando no subsolo o dióxido de carbono.
Isso que nós acabamos de ver sobre o hidrogênio é um belo exemplo de que nós, seres humanos, somos muitos capazes de poder conciliar um desenvolvimento limpo, descobrindo coisas novas, e ao mesmo tempo, preservando o planeta.
Fonte: www.escolaviva.com.br

Fontes de energia alternativas

domingo, 28 de setembro de 2008

Falta de disciplina em sala de aula

Voz do Professor
Sheila Cristina de Almeida e Silva Machado Graduada em Pedagogia; Especializada em Orientação Educacional; Pós-Graduada em Psicopedagogia; Atua como Orientadora Educacional no Instituto de Educação Renascença.
A Indisciplina na sala de aulaSheila Cristina de Almeida e Silva Machado
Primeiro dia de aula. Professor novo. Turma pouco afeita ao estudo. No caminho para seus novos afazeres os corredores da escola não parecem nada animadores para o recém-chegado professor. Na sala de aula todos os alunos estão de pé, circulando despreocupadamente, sem qualquer tipo de compromisso com o trabalho que está apenas começando.
Querem falar de outros assuntos, mais próprios e interessantes em sua opinião para pessoas que, como eles, estão em idade para freqüentar o Ensino Médio. Matemática não lhes parece parte integrante dos conhecimentos que necessitam para sobreviver na selva que percebem em seus cotidianos. Jaime, seu novo professor, mal consegue se apresentar, pois é interrompido com menos de 10 minutos em sala de aula pelo acionamento do sinal que faz com que todos os alunos saiam rapidamente da classe.
É apenas mais uma entre várias “brincadeiras” promovidas pelos alunos para interromper o trabalho que está sendo desenvolvido. Numa outra aula, quando as primeiras páginas do livro estavam sendo abertas no capítulo sobre frações e porcentagens, surgem dois novos alunos, atrasados, que trazem consigo justificativas que lhes permitem permanecer na aula.
Nenhum dos dois tem os materiais apropriados e ainda desrespeitam o professor com gestos obscenos. Ao ser interpelado pelo professor no final da aula um dos estudantes diz que não tem qualquer interesse pelo que está sendo ensinado e, além disso, ameaça o professor.
Para desestabilizar ainda mais as aulas de matemática, os jovens amotinados passam a assistir a aula tendo a seu lado outras pessoas que, como eles, não estão dispostos a estudar e que, da mesma forma como os primeiros, querem ameaçar e boicotar os esforços de Jaime. Para piorar ainda mais a situação, entre os outros membros do corpo docente a descrença na capacidade dos estudantes também se faz notar.
Nas reuniões pedagógicas ou mesmo nos intervalos (na sala dos professores), fica claro para o novo professor de matemática que entre seus colegas de trabalho não há nenhuma perspectiva positiva quanto ao futuro de seus novos alunos. Nem mesmo entre os pais a educação é vista como uma possibilidade de crescimento, de amadurecimento e de melhores chances no futuro...
A seqüência de acontecimentos acima descrita poderia retratar fatos ocorridos em qualquer escola do Brasil. Apresenta o que para muitos que trabalham com educação seriam situações corriqueiras, do cotidiano de seu trabalho.
Trata-se, entretanto de um recorte feito a partir do filme “O Preço do Desafio” (Stand and Deliver), do diretor Ramon Menendez, produzido pela Warner Bros em 1988 a partir da história real de Jaime Escalante, um professor de matemática.
Quando nos referimos a Instituição Escolar, não podemos deixar de enfocar essa questão que suscita muitas dúvidas a educadores, diretores, pais e até mesmo a alunos: a indisciplina.
- O que é uma classe indisciplinada?
- O que o professor pode fazer para ter controle perante situações de indisciplina?
No ambiente escolar em que trabalho, as principais queixas dos professores relativamente à indisciplina são: falta de limite dos alunos, bagunça, tumulto, mau comportamento, desinteresse e desrespeito às figuras de autoridade da escola e também ao patrimônio; alguns professores apontam que os alunos não aprendem porque são indisciplinados em decorrência da não imposição de limites por seus familiares; o fracasso escolar seria então o resultado de problemas que estão fora da escola e que se manifestam dentro dela pela indisciplina; de acordo com esses professores, nada pode ser feito enquanto a sociedade não se modificar. Condutas como essas são também observadas em outras instituições particulares e em escolas públicas. Podemos afirmar que no mundo atual a maioria das escolas enfrenta estas questões, que perduram há anos, sofrendo obviamente alterações históricas de acordo com as contingências sócio-culturais.Atualmente a indisciplina tornou-se um “obstáculo” ao trabalho pedagógico e os professores ficam desgastados, tentam várias alternativas, e já não sabendo o que fazer, chegam mesmo em algumas oportunidades a pedir ao aluno indisciplinado que se retire da sala já que ele atrapalha o rendimento do restante do grupo. Nesses casos, os alunos são encaminhados ao Serviço de Orientação Educacional. Muitas vezes há pressões por parte dos professores para que sejam aplicadas punições severas a esses estudantes.
- Como agir nessa situação? De que forma ajudar?
O que é uma Classe Indisciplinada?
Para iniciarmos uma reflexão sobre essas questões, vamos destacar o que significa a palavra indisciplina a partir de algumas definições quanto ao termo.
Indisciplina – procedimento, ato ou dito contrário à disciplina; desobediência, desordem, rebelião. (Dicionário Aurélio).
De acordo com o sociólogo francês François Dubet (1997), “a disciplina é conquistada todos os dias, é preciso sempre lembrar as regras do jogo, cada vez é preciso reinteressá-los, cada vez é preciso ameaçar, cada vez é preciso recompensar”. Isso nos coloca diante de um antônimo de indisciplina, nos lembrando que o respeito às regras dentro de uma instituição é de fundamental importância para o seu funcionamento pleno e que, conseqüentemente, a indisciplina representa a ameaça pela desobediência às regras estabelecidas. Por isso Dubet ressalta a necessidade dos professores relembrarem as regras e estimularem o seu cumprimento no decorrer do ano letivo.
Segundo o professor Júlio Groppa Aquino: ”O conceito de indisciplina, como toda criação cultural, não é estático, uniforme, nem tampouco universal. Ele se relaciona com o conjunto de valores e expectativas que variam ao longo da história, entre as diferentes culturas e numa mesma sociedade.”
Groppa ressalta que a manutenção da disciplina era uma preocupação de muitas épocas como vemos em textos de Platão e nas confissões de Santo Agostinho, de como a sua vida de professor era amargurada pela indisciplina dos jovens que perturbavam “a ordem instituída para seu próprio bem”.
Diante dessa idéia de Júlio Groppa, não podemos deixar de lembrar da forma como as escolas até os anos 1960, conseguiam fazer com que seus alunos se comportassem. A disciplina era imposta de forma autoritária, com ameaças e castigos.
Os educandos temiam as punições e esse medo levava a obediência e a subordinação. Além de submetidos a uma rigorosa fiscalização, não podiam se posicionar utilizando-se de questionamentos e reflexões. Os professores eram considerados modelos e, em virtude do conhecimento que possuíam, agiam como donos do saber.
“A educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante” (Freire, 1998) por isso passa a ser chamada de “educação bancária”. Segundo a educadora Rosana Ap. Argento Ribeiro, “a educação bancária é classificada também como domesticadora, porque leva o aluno a memorização dos conteúdos transmitidos, impedindo o desenvolvimento da criatividade e sua participação ativa no processo educativo, tornando-o submisso perante as ações opressoras de uma sociedade excludente. O papel da disciplina na educação bancária é fundamental para o sucesso da aprendizagem do aluno. Nela, a obediência e o silêncio dos alunos são aspectos importantes para garantir que os conteúdos sejam transmitidos pelos professores”.
Atualmente, nos primeiros anos do século XXI, estamos vivendo num outro contexto. Influenciados por mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais, professores e alunos, e mesmo a própria instituição escolar, assumem um papel diferente na sociedade. Nessa nova realidade a educação bancária já não deveria ser aplicada dentro das escolas.
Acredita-se hoje que os professores devem estar mais preocupados com seu aperfeiçoamento, permitindo que seus alunos questionem, tirem suas dúvidas, se posicionem. Enquanto os alunos, por sua vez, têm mais acesso à informação, se consideram livres para questionar, criar e participar. Outro aspecto importante quanto à educação no 3° milênio refere-se ao fato de que a instituição escolar deveria estar mais aberta para a participação dos pais e da comunidade em suas atividades e mesmo, nas propostas curriculares.
François Dubet reforça a idéia de que “os professores mais eficientes são, em geral, aqueles que acreditam que os alunos podem progredir, aqueles que têm confiança nos alunos. Os mais eficientes são também os professores que vêem os alunos como eles são e não como eles deveriam ser”.
Quanto às afirmações anteriores percebo em minha realidade que alguns professores se mostram preocupados quanto a sua formação e prática profissional enquanto uma quantidade expressiva ainda demonstra grande resistência à reflexão e ao aperfeiçoamento do seu trabalho por se considerarem experientes e prontos para o exercício do magistério.
No que se refere aos estudantes é possível verificar que há um grande incentivo da família quanto aos estudos e ao mesmo tempo há um maior acesso a recursos que facilitam e promovem o processo de ensino-aprendizagem, como livros, computadores, internet, revistas, jornais, filmes... Essa circunstância realmente os torna mais críticos, questionadores e participativos. Porém, nem todos conseguem utilizar essas ferramentas de forma consciente e produtiva.
Os pais, por sua vez, comparecem a escola para presenciar a apresentação de trabalhos realizados por seus filhos apenas como observadores, sem posicionamentos mais efetivos e críticos. Há, porém baixo índice de comparecimento nas reuniões solicitadas pela escola, especialmente entre os pais cujos filhos freqüentam turmas da sexta série do ensino fundamental ao ensino médio.
O que o professor pode fazer para ter controle perante situações de indisciplina?
Sabemos que para obter disciplina em qualquer ambiente em que vivemos não podemos deixar de falar de respeito. Segundo Tardeli (2003), o tema respeito está centralizado na moralidade. Isso quer dizer que cada pessoa tem, junto com sua vida intelectual, afetiva, religiosa ou fantasiosa, uma vida moral. E o primeiro a atribuir um significado a moralização e inserir no conceito de ética foi o filósofo Demócrito.
Sabemos que atualmente o papel do professor dentro da escola é muito mais abrangente, pois ele precisa estar atento às capacidades cognitivas, físicas, afetivas, éticas e para preparação do educando para o exercício de uma cidadania ativa e pensante.
Será que sabemos ouvir nossos alunos? O diálogo envolve o respeito em saber ouvir e entender nossos alunos, mostrando a eles nossa preocupação com suas opiniões e com suas atitudes e o nosso interesse em poder dar a assistência necessária ao aperfeiçoamento do seu processo de aprendizagem.
É também compromisso do educador se preocupar com a disciplina e a responsabilidade de seus alunos. Para Piaget (1996), “o respeito constitui o sentimento fundamental que possibilita a aquisição das noções morais” .Conseguimos atingir a responsabilidade, desenvolvendo a cooperação, a solidariedade, o comprometimento com o grupo, criando contratos e regras claras e que precisarão ser cumpridas com justiça.
O professor passa a se preocupar com a motivação de seus alunos, tendo maior compromisso com seu projeto pedagógico e as questões afetivas, obtendo dessa forma uma relação verdadeira com seus educandos. Sob uma visão Piagetiana, o professor que na sala de aula dialoga com seu aluno, busca decisões conjuntas por meio da cooperação, para que haja um aprendizado através de contratos, que honra com sua palavra e promove relações de reciprocidade, sendo respeitoso com seus alunos, obtendo dessa forma um melhor aproveitamento escolar.
Segundo Tardeli (2003), “Só se estabelece um encontro significativo quando o mestre incorpora o real sentido de sua função, que é orientar e ensinar o caminho para o conhecimento, amparado pela relação de cooperação e respeito mútuos”.
Como agir nessa situação? De que forma ajudar?
Não podemos deixar de ter como foco em nosso trabalho o SER HUMANO. Precisamos valorizar as pessoas. Uma frase de Walt Disney ilustra bem essa idéia: “Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário TER PESSOAS para transformar seu sonho em realidade”. Estamos envolvidos com pessoas em nosso dia a dia: alunos, professores, pais, coordenadores, orientadores e diretores e, por isso, precisamos aprender a trabalhar em equipe para obter uma instituição forte, competente e coesa. A qualidade é obtida através do esforço de todos os seus integrantes, onde cada profissional é importante e cada aluno também. A escola é uma organização humana em que as pessoas somam esforços para um propósito educativo comum.
Avaliação deste Artigo:
Versão para Impressão

Principais sites sobre educação

http://www.escolanet.com.br/sala_leitura/sites_educ.html

Curriculum Lattes- Projeto de Historia - Marilia Lopes de Campos

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4782759D0#LP_Linguagens%20Audiovisuais,%20forma%C3%A7%C3%A3o%20cidad%C3%A3%20e%20redes%20de%20conhecimento

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

SITES SOBRE HISTÓRIA
Apresentação com comentário

APRESENTAÇÃO
REGIME MILITAR NO BRASIL
HISTORIA GERAL E DO BRASIL
JORNAL HISTÓRIA&MEMORIA
CONSEJO NACIONAL PARA LA CULTURA Y LAS ARTES
O ANO 1968 NO BRASIL
MITOLOGIA GRECO-ROMANA E DE OUTROS POVOS
LUIZ GUILHERME MOREIRA - RELAÇÃO DE SITES SOBRE HISTÓRIA
GUIA DA INTERNET PARA CIENTISTAS SOCIAIS, HISTORIADORES E ARQUIVISTAS
CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS - CEBELA
INFORMATIVOS ELETRÔNICOS
OFICINA CINEMA-HISTÓRIA
ESCOLA NET
REDE DE ESPECIALISTAS - GOVERNO DO RIO DE JANEIRO
POVOS INDÍGENAS DO BRASIL
REVISTA ONLINE "CABRAL, O VIAJANTE DO REI"
GRAMSCI NO BRASIL
PATRIA GRANDE
SITE DE ALUNOS DE ECONOMIA DA UFMA

--------------------------------------------------------------------------------


APRESENTAÇÃO


Nesta página apresentamos sites relacionados com o saber histórico que julgamos mais interessantes.
Sugerir sites não é novidade nas diversas homepages na Internet.
Mas observamos que poucas homepages trazem comentários sobre os sites sugeridos e quando trazem são deveras sucintos.
Por isso resolvemos inovar apresentando comentários mais extensos sobre os sites que sugerimos, com informações essenciais, de tal forma que, antes de acessá-los, o navegador tenha uma idéia mínima dos conteúdos e da qualidade dos mesmos.
É claro que esta relação é sempre incompleta.
Com certeza há outros sites interessantes que desconhecemos
Na medida em que formos conhecendo outros, iremos incluindo-os nesta relação.
No caso de sites que trazem relação de sites sobre História apresentaremos esta relação com os comentários, se houver, do criador do site.




R E T O R N A___A O___Í N D I C E




O REGIME MILITAR NO BRASIL


É um Site ainda em construção sobre o regime militar. Nele encontramos um resumo histórico dos governos militares e ainda a presidência anterior ao regime e o período de redemocratização.
Há informações sobre alguns fatos que marcaram a ditadura: os movimentos de oposição e a repressão. O menu possui os seguintes itens: [Governos] [Resistência] [Repressão] [Pesquisa]
- No Item [governos] há apresentação doss governos de: Jânio Quadros, João Goulart, dos governos do Regime Militar: Castello Branco, Costa e Silva, Geisel, Junta Militar, Médici, Figueiredo; e por último, do governo Sarney.
- No item [resistência] dá-se destaque aos movimentos sociais como o movimento estudantil, Movimentos sindicais, Ligas Camponesas, e os grupos que foram para a luta armada fazendo uma síntese histórica de sua atuação.
- O item [Repressão] ainda não foi consttruído.
- O Item [pesquisa] sugere uma série de instituições, jornais, bibliotecas como fonte de pesquisa.
- Possibilita também download de reportaagens e artigos sobre o Regime Militar publicados na imprensa brasileira.
- Oferecemos este download também nesta página. Clique logo abaixo para fazer o download:


Download de textos sobre a ditadura militar no Brasil








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




HISTORIA GERAL E DO BRASIL


Traz informações sobre o Brasil Colonia, Independencia do Brasil, Brasil Imperio.
Quanto à História Geral traz também informações sobre a Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
- Sobre a historia moderna há o seguintee: o estado nacional e o absolutismo;o mercantilismo e sistema colonial; a reforma; o expansionismo maritimo-comercial;o renascimento cultural
- Sobre a Idade media: O Despertar da Euuropa; a Baixa Idade Média; a Questão do Comércio; Desenvolvimento Urbano; O Papel da Mulher; As Corporações de Ofício; Senhores Feudal X Burguesia; A Igreja Católica na Idade Média; A Crise dos Séculos XIV e XV
- Sobre a Idade Contemporânea: Iluminismmo e ciencia politica; independencia dos Estados Unidos; a revolução inglesa; a revolução industrial; a revolução francesa; o congresso de viena e as revoluções liberais; o movimento operario europeu; o imperialismo afroasiatico;unificação da Alemanha e da Itália; os Estados Unidos no seculo XIX; a América Latina no seculo XIX; 1ª grande guerra; revolução russa de 1917;o nazi-fascismo; a crise de 1929; 2ª guerra mundial








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




JORNAL MEMÓRIA&HISTÓRIA

Homepage do Jornal História & Memória, confeccionado por alunos de graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Há neste site artigos relacionados à historia como: "Determinando objetos e objetivos: a escrita histórica" de Marcelo Mac Cord;"Fausto e a conveniência: O nazi-fascismo no cinema", do Professor de História Daniel Aarão Reis Filho.
Há indicações de eventos ligados à história como também entrevistas com historiadores como :
Lucia Oliveira Lippi - Diretora do Centro de Pesquisas e Documentação da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC-FGV).
Leandro Konder - Filósofo e professor do Departamento de Educação da PUC.
Falcon - Cordenador do curso de Pós-Graduação da PUC - RJ.
Ciro Flamarion Cardoso - Professor do Departamento de História da UFF.
Philippe Joutard - Ex-reitor da Academia de Toulouse.
Maria Yedda Linhares - Professora Emérita da UFRJ.
Arno Wheling- Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




CONSEJO NACIONAL PARA LA CULTURA Y LAS ARTES


O Centro de Cultura Tijuana é o principal espaço de cultura do noroeste do mexico e um dos mais importantes de todo o pais.
Desde sua criação em Tijuana, Baixa California, el CECUT representou uma oportunidade múltipla para o desenvolvimento da cultura não somente nesta cidade mas também na importante zona fronteiriça a que pertence.
Artes plasticas o cinema, o teatro, a musica e o pensamento da baixa californa e o resto do pais, sem excluir as manifestações internacionais, tem encontrado neste site um ponto de confluência, constituído por um magnífico espaço arquitetônico que se converteu em uma presença digna da cidade. Particularmente interessante nesta homepage são as páginas que trazem informações e fotos dos grupos indígenas da baixa california e dos instrumentos de tortura ao longo da história ocidental cujo acesso direto é este:

Instrumentos de Tortura no Ocidente








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




O ANO 1968 NO BRASIL

Site ainda em construção mas que já traz sobre o ano 1968 no Brasil. Traz uma série de fotos como a passeata dos 50 mil, manifestações estudantis, etc... acompanhadas de frases de lideranças e intelectuais da época como Wladimir Palmeira, Florestan Fernandes, Hélio Pellegrino... É apresentada também uma cronologia com os principais fatos de janeiro a junho de 1968 onde são lembrados fatos como estréia da peça Roda Viva no Teatro Princesa Isabel no Rio de Janeiro, Passeata dos cem mil no Rio de Janeiro, Ato Público na Praça da Sé em comemoração ao 1º de maio, etc....
Eis algumas frases de lideranças e intelectuais que destacamos:

. Vladimir Palmeira: "O Povo está na praça pública, logo está na sua casa, este é um direito de propriedade que precisa ser respeitado."
. Hélio Pellegrino, na passeata dos 100 mil: "Isto aqui não é a marcha da família com Deus; é a do Povo pela sua libertação."
. Padre Luciano, na passeata dos 50 mil:"Onde estiver o sangue generoso dos jovens, lá estaremos nós, suas mães."
. Irene Papi, na passeata dos 100 mil: "Não somos uma trincheira para ser conquistada! Vocês estão gastando canhão para matar passarinho."
. Florestan Fernandes: "Reafirmamos nossa disposição de responder violentamente à violência da ditadura."








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




MITOLOGIA GRECO-ROMANA E DE OUTROS POVOS


Traz estudossobre mitologia greco-romana principalmente mas também sobre as do Oriente, egito, Celta, e em breve sobre a do Brasil.
Traz fábulas gregas como: ""A criação do homem por prometeu"; "As idades da humanidade";"Aracne versus Atena";"A dor de Io";"As idades da humanidade". Informações sobre deuses gregos.
Há textos como:"As musas" - René Menard; "Os centauros", pierre Grimald; os signos do zodíaco, rené Menard; "Ab Initio...uma viagem pelos Mitos da Criação", por Breno xavier. "No principio era o Caos - O nascimento dos Primeiros Deuses" - por Breno Xavier "Uma introdução aos aspectos do Mythos Grego-romano", por Breno Xavier.
Há a galeria de mitos destacando a mitologia celta, a mitologia chinesa, mitologias diversas, mitologia egípcia, mitologia escandinava, folclore, mitologia maia.
Há a Enciclopédia Mythos com 138 verbetes dos quais destacamos: Abadir, Abas, Acacális, Ácaco, Academo, Acalânti, adonis, agláia,afrodite, cárites, cronon, dionísio, deméter, dione,gálates, ganimedes, zeus, zéfiro, zagreu,vênus, vulcano, Urano, Ulisses, Tânato, Taras, Titãs, Réia, Quimera, Quirino, perséfone, Oceano, Leto, Jápeto, Ícaro, Hádes, Hebe, Hefesto, Hermes, Héstia, Hipérion,Gálates, Ganimedes, Éos, Ésfinge,electra, eco, efialtes, deméter, dione, dionísio, Bia, etc...








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




LUIZ GUILHERME MOREIRA - RELAÇÃO DE SITES SOBRE HISTÓRIA

Relação de Sites referentes à história feita pelo aluno de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Luiz Guilherme Moreira. Nela constam os seguintes sites:
1. Abolição e os Imigrantes - Síntese do processo de abolição.
2. Ação Integralista Brasileira - História da AIB e sua ideologia.
3. Acervo da História do Brasil - Coletânea de fatos históricos importantes ocorridos no Brasil. Os 100 anos de Canudos. Conheça a Bahia. Salvador, BA.
5. Arquivo Nacional - Informações sobre vários momentos da História do Brasil.
6. A Aviação Militar e as Revoluções - As Revoluções de 1922 a 1935 sob o ponto de vista dos militares.
7. Benjamim Constant - Informações sobre o militar.
8. Brasil em Resumo - Painel das características do Brasil.
9.Brasil por Sérgio Koreisha - Informações sobre a Independência do Brasil e outros períodos da História do Brasil. Em Inglês.
11. Café e a Escravidão Africana - Informações sobre a escravidão, dados sobre o censo da época e documentos históricos com procurações e impostos vigentes.
12. Canudos 100 anos - História de Canudos: resenhas, artigos e ensaios.
13.Colonização Portuguesa - Resumo histórico da colonização portuguesa entre 1497 e 1600. Em inglês.
14. Companhia de Jesus - História da Companhia de Jesus e as missões jesuíticas.
15.Constituição de 1988 - Constituição de 1988 está disponível neste site.
16.Ditadura Militar - Reportagens sobre a ditadura no Brasil, com informações sobre os grupos guerrilheiros, as técnicas de tortura. Em inglês.
17.Euclides da Cunha - Artigos a respeito do autor.
18. Fernando Henrique Cardoso - Currículo de FHC e o discurso do Presidente.
19. Getúlio Vargas - Perfil de Getúlio. Site sobre a Revolução de 1930 e a legislação trabalhista.
20.Getúlio Vargas - Morte - Carta deixada por Getúlio e as repercussões de sua morte.
21.Giuseppe Garibaldi - Fotos e dados biográficos, em inglês.
22. Governos Militares - Texto sobre vários governos do período militar.
23.Grupo de História e Teoria da Ciência - Grupo da UNICAMP que congrega professores e pesquisadores que se dedicam a pesquisas sobre história da ciência, filosofia da ciência e temas correlatos.
24. Guerra do Paraguai - Site não-oficial das Forças Armadas, que retrata o tema.
25.Guerra dos Emboabas e Tiradentes - Links para sites a respeito dos temas.
26. História da República Brasileira - Abrange do marechal Deodoro a Collor e algumas informações sobre alguns movimentos sociais na História da República.
27.História de Manaus - Página oficial de Manaus, com sua História.
28.História do Uruguai - Breve História do Uruguai, com fatos implicando Brasil e Argentina.
29.Imigração Japonesa - História da imigração Japonesa no Brasil, em inglês.
30.Independência do Brasil - Home page sobre a Independência do Brasil. Além disso, contém informações sobre livros e CD-ROMs sobre História, links para criação de Home Pages e links sobre História.
31.Índios Guaranis - Mitologia e um dicionário guarani. Em espanhol e inglês.
32.Instituições Políticas - Texto sobre as Instituições Políticas Brasileiras: Constituição, Executivo etc.
33. Italianos no Sul - História e organização da Festa da Uva no Sul.
34. Joaquim Nabuco - Correspondência de Joaquim Nabuco entre 1865 e 1910 sobre Abolicionismo, Constituições, República e outros.
35.Laboratório de História Antiga da U.F.R.J. (LHIA). 36.Lampião e o Cangaço - Breve histórico do Cangaço e a saga de Lampião.
37.Lula - Biografia e sua participação na greve histórica do ABC.
38.Mapas Raros - O Novo Mundo - Visão dos europeus sobre a América entre 1544 e 1688.
39. Maurício de Nassau - Desenhos de animais feitos pelos artistas de sua comitiva.
40.Mitologia - Enciclopédia Mitológica em inglês, com mais de 4300 definições de deuses de todas as origens. Contem informações sobre deuses, folclore e lendas
41.Movimentos Sociais e Democráticos - Página da Unesp com informações sobre o tema.
42.Museu da República - Visita virtual ao museu, onde pode ser encontrada a galeria dos presidentes brasileiros.
43.Museu Mariano Procópio - Visita virtual ao museu, onde se vêem peças, moedas, dependências dos imperadores do Brasil.
44.O Estado: Reformas - Busca no arquivo do jornal O Estado de SP reportagens sobre as reformas políticas. Escreva reforma e politica (sem acento), clique em pesquisar e obtenha mais de 3.000 reportagens.
45.PROEDES - O Programa de Estudos e Documentação Educação e Sociedade é um grupo de pesquisa da Faculdade de Educação da UFRJ que trabalha desde 1987 em duas linhas de pesquisa: a) história das instituições educacionais e científicas; b) construção do pensamento educacional brasileiro.
46. Princesa Isabel - Coleção de fotografias da Princesa e fotos da época.
47. Projeto Vera Cruz 500 anos - Comemoração do V Centenário do Descobrimento. Patrocinado pelo Ministério da Cultura e pela FUNARTE.
48.Quilombo dos Palmares - Reportagem da revista Sem Fronteiras sobre o Quilombo.
49. Rebeliões Pernambucanas - Rebeliões ocorridas durante a Colônia e a Monarquia.
50. Revolução Pernambucana - Site com Links sobre o tema.
51. Revolta da Vacina - Home page da TV Cultura, com site sobre o tema.
52. Revolta dos Beckman - Rio de Janeiro através dos jornais (1888-1969) por João Marcos Weguelins - Algumas reportagens sobre acontecimentos históricos em jornais da época.
53. Scientific American - Canal direto para quem gosta de notícias e pesquisas cientificas. Cobertura completa de tudo sobre Natureza, Ciência e Tecnologia, História e Exploração do Mundo, com filmes e fotos bem elaborados.
54. Simón Bolívar - Discursos de Bolívar e links para outras páginas.
55.Tancredo Neves - Morte - Fotos e reportagens sobre o assunto.
56.Transição Sarney/Collor/FHC - Textos sobre o momento, incluindo as disputas eleitorais.
57.Viagem pela História do Brasil - Link do livro Viagem pela História Brasileira.
58.Visconde de Mauá - Biografia e fotos.






R E T O R N A___A O___Í N D I C E




GUIA DA INTERNET PRA CIENTISTAS SOCIAIS, HISTORIADORES E ARQUIVISTAS


Guia da Internet para cientistas sociais, historiadores e arquivistas é um site da Fundação Getúlio Vargas construído por Celso Castro (editor) e Camila Baptista (estagiária), do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas.
O objetivo deste guia é auxiliar pesquisadores, professores e alunos de Ciências Sociais, História e Arquivologia na utilizaçãoda Internet.
Estão aqui reunidas informações sobre instituições brasileiras que disponibilizam, na Internet, recursos relativos a essas áreas.
Há endereços eletrônicos e homepages de universidades, centros de pesquisa, agências de financiamento, revistas, arquivos, museus e bibliotecas no Brasil.
Também foram reunidas informações sobre listas de discussão, informativos eletrônicos e endereços de centros de pesquisa no exterior especializadas em estudos brasileiros ou latino-americanos.
Para os usuários iniciantes da Internet, o guia traz ainda algumas dicas sobre como localizar recursos na rede.


Traz os seguintes itens:

.Apresentação
.Instituições
.Revistas
.Informativos e Listas de Discussão
.Links para o Exterior
.Sugestões e Comentários









R E T O R N A___A O___Í N D I C E




CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS SUPERIORES LATINO-AMERICANOS - CEBELA


O Centro Brasileiro de Estudos (Superiores) Latino-Americanos, CEBELA, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, fundada na cidade do Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1982, reunindo pesquisadores, professores universitários e profissionais de diversas áreas do conhecimento social.
Entre seus fundadores figuram Antônio Houaiss (Presidente), Roberto Amaral, Herbert José de Souza, César Guimarães, Darcy Ribeiro, Regina Gualda, Jorge Werthein, Nilson Lage, Elizabeth Fox e Leon Hirsmann.
Instituição não-governamental e de direito privado, independente de partidos e organizações políticas ou correntes religiosas, o Centro Brasileiro de Estudos (Superiores) Latino-Americanos, CEBELA, é dirigido por um Colégio de Diretores não-remunerados e pela Assembléia de Associados que inclui representantes da vida social, universitária e científica do país e membros correspondentes espalhados por todo o mundo.
Organização de serviços, consultoria, pesquisa e ensino, o CEBELA tem como principais objetivos a reunião de profissionais voltados para o desenvolvimento econômico e político, a produção de pesquisa teórica e aplicada e a formulação de políticas sociais comprometidas com o progresso humano e o aprimoramento da gestão pública.
Para cumprir com sua missão, o CEBELA desenvolve políticas editoriais, promove cursos e presta serviços de assessoria e consultoria a empresas públicas e privadas, governos estaduais, prefeituras, organismos e instituições nacionais e internacionais, principalmente nas áreas de planejamento para o desenvolvimento, administração pública, recursos humanos, políticas regionais, organização institucional, descentralização e municipalização.
O CEBELA promove uma articulação entre pensadores, cientistas políticos e intelectuais em geral, tanto em sua inserção latino-americana quanto como instituição científico-cultural com atuação nacional, com núcleos de reflexão nos principais centros universitários brasileiros.

Acesso aos Serviços/Cebela :
O acesso aos serviços fornecidos pelo CEBELA é privativo de seus associados e dos participantes de convênios de cooperação, consultoria ou assessoria.
O CEBELA conta com o apoio de instituições nacionais, da receita derivada de seu quadro de associados, bem como com a renda gerada por seus serviços de assessoria, consultoria, promoção de cursos e convênios, seminários e publicações.

Publicações do Cebela :
•Textos políticos da história do Brasil
•Revista Comunicação&política








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




INFORMATIVOS ELETRÔNICOS

Informativos eletrônicos é um Site da Fundação Getúlio Vargas e editado por Celso Castro .
Em novembro de 1994 foram criados no CPDOC os primeiros informativos eletrônicos brasileiros da área de Ciências Humanas, que logo tornaram-se referências obrigatórias para professores, pesquisadores e estudantes dessas áreas:
São oferecidos informativos eletrônicos para:
1. Ciências Sociais no Brasil
2. História no Brasil
3. Arquivologia no Brasil


Como assinar:

Para assinar gratuitamente qualquer um dos informativos,
basta enviar uma mensagem para listproc@forum.lncc.br incluindo, na primeira linha:


subscribe Informativo Seu Nome


Substitua Informativo por ARQUIVO, HISTORIA ou CSOCIAIS, seguido de seu nome e sobrenome.

Deixe o subject (assunto) da mensagem em branco. Como enviar notícias:

Para enviar notícias de sua instituição ou recados pessoais, utilize fax, telefone, carta ou o endereço eletrônico : cpdoc@fgv.br. Eis o endereço dos informativos eletrônicos:
Praia de Botafogo, 190, sala 1112 - Botafogo - Rio de Janeiro
CEP: 22253-900 - Brasil
Tel.: (55 021) 536-9274
Fax : (55 021) 536-9421
O editor dos informativos eletrônicos edita também o Guia da Internet para cientistas sociais, historiadores e arquivistas, já indicado nesta relação,.







R E T O R N A___A O___Í N D I C E




OFICINA-HISTÓRIA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


o Site oficina cinema historia - da universidade federal da bahia - é um dos 15 melhores sites de historia segundo o provedor Universo online - A Oficina Cinema-História: Núcleo de Pesquisa e Produção de Vídeos Históricos é um projeto ligado ao Departamento e Mestrado em História da Universidade Federal da Bahia, iniciado há três anos, que visa o estudo da relação cinema-história em suas diversas matizes e a criação de um centro de produção de vídeos históricos. O cinema é estudado enquanto agente da história, documento historiográfico e nova linguagem para o ensino da História.


Eis os itens da Homepage:


."O Olho da História" - informações sobre a Revista de História Contemporânea publicada semestralmente desde 1996 por este Núcleo de Pesquisa


. O que Produz :


a) Filmografia Histórica - Produzida pelo pesquisador Antonio Reis Junior e destinada a professores do segundo grau, conta com 106 títulos de filmes comentados.
b)"A Meia-Noite do Século" - Vídeo-documentário, produzido pela Oficina Cinema-História, que aborda o processo histórico do surgimento e desenvolvimento do pensamento socialista, a experiência da Revolução Russa e a posterior burocratização da URSS que desembocou no fenômeno stalinista.
c)Teoria da Relação Cinema-História - Discute em páginas subsequentes temas como a relação passado/presente nos filmes, o uso de imagens para o ensino de História, etc., etc...

. Enfoques do Mês - Textos adicionados todo mês. Novo texto: Leitura Crítica: Um Inventor de Vidas e Lugares, resenha do livro "Jaú dos Bois", vencedor do Prêmio Literatura 1996, de Aleilton Fonseca, por Cid Seixas. Leia também os também os textos do messes passados.

. Videoteca Potemkim - Acervo da Oficina Cinema-História que conta com 131documentários e 116 filmes. Agora disponíveis aos alunos e professores do dpto. de Historia da UFBA.

. Eventos - Indicações de eventos, cursos e concursos - Última atualização: 26 / 08 / 98.

. "Interfaces da História" - Caderno de textos que pretende interrelacionar a História com os demais saberes das Ciências Humanas, fazendo frente à atual crise de paradigmas vivida pelas Ciências Humanas em geral.

. Poesias - Eisenstein, José Carlos Capinan, Clóvis Moura, J.C. de Melo Neto, Eliana Mora, Celso Nogueira, Pedro Pellegrino, Rasputin.

. Informativo eletrônico mensal, distribuído gratuitamente através de e-mails, com mensagens curtas sobre livros, cinema, sites, teses, além de ser um espaço aberto à contribuição dos interessados.

. Cadastro de Pesquisadores - Este item convida para visita, cadastramento e participação em mala direta.

. Lista de Discussão cinehis-l - Lista de discussão via e-mails funcionando desde novembro de 97.

. Mais de 100 links para história, cinema, etc.

. Lista de todos os textos disponíveis no site



. ENDEREÇO:

Oficina Cinema-História:
Estrada de São Lázaro, 197, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (UFBA), Setor de Pós-Graduação, sala 09. Federação. CEP 40210-130. Salvador - Bahia - Brasil.
Endereço para correspondência:
Oficina Cinema-História - C.P. 7238, Agência Pituba, CEP: 41811-940, Salvador - Bahia - Brasil.
Telefone:
(071) 237-7574 (mestrado em História)
E-Mail: crisnova@ufba.br e cinehis@svn.com.br.
Coordenação geral:
Jorge NóvoaCoordenação de pesquisa:
Cristiane NovaWeb design: Luciano Nascimento







R E T O R N A___A O___Í N D I C E




ESCOLANET

Um espaço para escolas e projetos educacionais dentro da internet.


PRETENDE SER , NO CASO DE ALUNOS, UMA HOMEPAGE DE AUXÍLIO AO ESTUDANTE:

- Dispõe de biblioteca de sites divididaa por matéria e assunto para facilitar pesquisas escolares.
- Tem os melhores trabalhos das diversass escolas divulgados na rede
- Fica sabendo de tudo que rola: diversãão, esporte, lazer, saúde e net.
- Tem um Chat - Bate um papo - que posssibilita intercomunicação entre alunos de diversas escolas.


PARA DIRETORES DE ESCOLA PROPÕE OS SEGUINTES SERVIÇOS:

- Integra a escola de cada um em uma redde nacional de escolas.
- Divulga as atividades de cada escola eem um site específico totalmente voltado para a Educação.
- A EscolaNet também incentiva projetos entre escolas com o apoio de grandes patrocinadores.
- Dinamiza a comunicação escola/professoor com seus alunos, pais e também com a comunidade.
- Aumenta o número de acessos à home pagge da escola cadastrada, pois a EscolaNet gera um maior número de consultas do que um site isolado na rede - cerca de 40.000 usuarios (mês) - 150 mil page views em sua base de dados (mês).


* COMO ENTRAR NA ESCOLANET - Qualquer escola pode participar da EscolaNet, basta efetuar o cadastro de sua escola "on line" ou entrar em contato.
Qualquer pessoa pode mandar o seu trabalho que, após passar por uma avaliação de professores, poderá ser colocado neste site.


* ITENS DA HOMEPAGE ESCOLANET:

- o que é escola net
- trabalho dos alunos
- projeto nas escolas
- sites de estudo
- diversão e dicas
- esporte e saúde
- guia do professor
- forum de debates
- ,batepapo chat
- procure sua escola
- download
- cadastre-se


* Como exemplo temos estes seguintes temas no Item "sites de estudo":

História , Geografia , Matemática , Biologia , Química, Português, Literatura, Física, Filosofia, Línguas, Ciências, Astronomia, Ecologia e Meio Ambiente, Informática e Internet, Vestibular, Política, Economia e Contabilidade, etc.

* No tema "História" damos como exemplo os seguintes sites:

.Inconfidência Mineira, Documentação indígena, Segunda guerra mundial, Site brasileiro sobre Egiptologia, Regime Militar de 64,Canudos - 100 anos, Historia do Rio Grande do Sul (Os primeiros imigrantes - Revolucao Farroupilha e a história das Missões), Biografia de Joaquim José da Silva Xavier, Arqueologia em conexão para estudantes e pesquisadores sobre arqueologia, Euclides da Cunha - Biografia, Bandeiras Históricas Brasileiras, História do Brasil Imperial,Anchieta- Sobre o padre José de Anchieta, A Segunda Guerra Mundial - 1939 a 1945, etc.
* Como exemplo de temas de trabalhos de alunos temos :
História, Geografia, Matemática, Português, Literatura, Física, Química, Biologia, Artes, Línguas, Outros.


OBSERVAÇÃO: No item "outros" há a indicação da Homepage de Dimitri Teixeira Moreira dos Santos, (filho do professor Laerte Moreira dos Santos, da área de Estudos Sociais da ETFSP) que apresenta os seus trabalhos escolares, feitos no ano de 1998. Para acesso direto, clique:


HOMEPAGE DO DIMITRI










R E T O R N A___A O___Í N D I C E




SITE REDE DE ESPECIALISTAS - GOVERNO RIO DE JANEIRO


O Site Rede de Especialistas é parte do Projeto do Governo do Estado do Rio de Janeiro, chamado Rede Escola, cujo objetivo principal é a capacitação continuada e à distância, do corpo docente da Rede Pública Estadual.
A proposta do Programa Rede Escola, na Internet, é disponibilizar um amplo conjunto de temas concernentes às áreas de Física, Química, Biologia, Matemática, História, Geografia, Filosofia e Língua Portuguesa, criando um canal permanente de interação entre os especialistas das diferentes disciplinas e o conjunto de professores.
A escolha dos temas foi norteada, não somente pelas necessidades curriculares do segundo grau, mas, principalmente, visando a modernização e atualização desse currículo em função das necessidades de uma sociedade mais informada e participativa.
Os autores dos temas e textos correspondentes são componentes da equipe de especialistas da Rede Escola.
São todos professores com experiência em ensino e pesquisa, que se propõem, através dos seus textos, colocar em discussão temas relevantes à proposta pedagógica.
Todos estão à disposição para maiores esclarecimentos, dúvidas ou sugestões, através do correio eletrônico ( e-mail ).
Além de informações bibliográficas, os textos contêm sugestões para que o interessado possa se orientar na navegação por sites disponíveis na Internet, de forma a complementar e ampliar os conteúdos abordados.
Apresentamos os textos da disciplina História:


NO TEMA 01 "PARA QUE SERVE A HISTÓRIA" , TEMOS O SEGUINTES ITENS:


1. APRESENTAÇÃO
2. A ORIGEM DA HISTÓRIA
3. O QUE É A HISTÓRIA
4. PARA QUE SERVE A HISTÓRIA
5. HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA
6. A HISTÓRIA, O TEMPO E O ESPAÇO
7. SUGESTÕES DE ATIVIDADES
8. GLOSSÁRIO
9. BIBLIOGRAFIA


. No texto "Para que serve a História" pretende-se inicialmente discutir a origem da História, procurando definir a polissemia desta palavra, estabelecendo os seus sentidos mais usuais e historiando as diversas concepções existentes sobre a História.
. A seguir, na segunda parte do texto, procura-se estabelecer uma conceituação que forneça uma compreensão ampla acerca do conhecimento histórico, recuperando a crescente complexidade e especialização que a disciplina vem incorporando no seu processo de desenvolvimento.
. Na terceira parte do texto, pretende-se problematizar uma questão central da História, a que questiona o seu próprio objetivo, expressando uma posição sobre o papel do historiador neste final de século e de milênio.
. Na quarta parte do texto, faz-se uma síntese dos principais momentos da trajetória da História e da historiografia ocidentais, desde os seus primórdios, na Grécia antiga, passando pela Idade Média, a Idade Moderna até chegar aos séculos XIX e XX.
. Na quinta e última parte, estabelece-se algumas relações entre a História, o tempo e o espaço. Determinamos as diferenças entre tempo físico (cronológico) e tempo histórico e desenvolvemos a noção de duração, tão cara aos historiadores atuais. Criticamos a visão que durante muito tempo estabeleceu relações de determinação entre o espaço geográfico e as sociedades humanas.
. O estudo deste tema poderá se desdobrar na discussão sobre a periodização histórica, isto é, as diferentes divisões em períodos que os historiadores se propõem a fazer no tempo histórico e no tempo cronológico.
. Poderá também se dirigir para a caracterização do trabalho do historiador, enquanto um cientista social que produz novos conhecimentos sobre o passado e o presente e se deter na análise das suas matérias-primas - as fontes históricas e sua tipologia.


* NO TEMA 02 - "NAVEGAR É PRECISO", TEMOS OS SEGUINTES ITENS:

01. Apresentação
07. Os resultados da expansão européia
02. Paralelos possíveis
08. Sugestão de atividades
03. A razão das grandes navegações e descobertas
09. Notas
04. A expansão portuguesa
10. Bibliografia das ilustrações
05. A expansão espanhola
11. Bibliografia geral
06. A expansão francesa, inglesa e holandesa

* Apresentação -No texto Navegar é Preciso pretende-se analisar as Grandes Navegações e Descobertas, realizadas por algumas nações européias nos séculos XV e XVI, procurando contextualizá-las no tempo e no espaço.
. Na primeira parte do texto, busca-se estabelecer alguns paralelos entre a expansão européia do início dos Tempos Modernos e a conquista do espaço sideral, empreendida pelas superpotências mundiais, na segunda metade do século XX, assinalando suas semelhanças e diferenças.
. Na segunda parte, destaca-se e analisa-se as razões da referida expansão. E procura-se identificar as principais viagens e expedições dos dois ciclos que caracterizaram esta expansão, a partir da observação de suas rotas num mapa.
. Na terceira parte, busca-se identificar os aspectos centrais da expansão portuguesa, comentando as razões do seu pioneirismo e seus resultados.
. Na quarta parte, procura-se caracterizar a expansão espanhola, destacando o significado das viagens de Colombo.
. Na quinta parte, há uma síntese das características principais das expansões francesa, holandesa e inglesa.
. Na sexta e última parte, analisa-se os principais resultados da expansão européia, tanto para as sociedades européias, quanto para as sociedades da América, da Ásia e da África, que sofreram os seus impactos diretamente.
. O texto sobre a expansão européia pode conduzir ao estudo dos processos de colonização das áreas conquistadas nos três continentes pelos europeus, problematizando o encontro entre essas diversas sociedades e culturas.
. Poderá também se desdobrar na análise das sociedades européias durante o seu longo processo de transição do feudalismo para o capitalismo.









R E T O R N A___A O___Í N D I C E




POVOS INDÍGENAS DO BRASIL


O Brasil vai completar 500 anos no ano 2.000 e ainda desconhece e ignora a imensa diversidade de povos indígenas que vivem no país hoje.
Eles somavam de 2 a 6.000.000 de pessoas na chegada dos europeus. Hoje são cerca de 210 povos, com variados graus de contato, falantes de cerca de 170 línguas e dialetos conhecidos.
Totalizam uma população em torno de 280.000 indivíduos, distribuídos em milhares de aldeias em todo o território nacional.
Este site apresenta informações atualizadas e confiáveis sobre eles, para que possam ser melhor compreendidos e respeitados.

ÍNDICE:

povos indígenas | línguas | onde estão | quantos são | direitos | organizações de apoio organizações indígenas | fontes de informação








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




REVISTA ONLINE "CABRAL, O VIAJANTE DO REI"


A revista online "Cabral, o Viajante do Rei" cujo objetivo principal é resgatar a vida do descobridor Pedro Álvares Cabral, procura trazer à tona os mais diversos aspectos do Descobrimento do Brasil, seus antecedentes e seus desdobramentos.
Este Site faz parte do Projeto Memória Projeto Memória - uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil e da Odebrecht- que tem por objetivo homenagear personalidades e fatos marcantes do cenário brasileiro, com a realização de ações culturais que visam a estimular o interesse dos cidadãos no cultivo, defesa e conhecimento desse patrimônio nacional.
Em 1997, o Projeto Memória celebrou os 150 anos do nascimento do poeta Castro Alves. Em 1998 concentra-se no escritor Monteiro Lobato, pela passagem do 50º aniversário da sua morte.
Para o ano 2000 o fato histórico a celebrar é o Descobrimento do Brasil, iniciativa que se integra à mobilização que ocorre para a comemoração da passagem dos 500 anos do nosso país.
Pedro Álvares Cabral, a quem a memória brasileira não tem dado o merecido valor, é o principal foco do projeto.
Cabral, o Viajante do Rei" partirá de extensa pesquisa e terá, como produtos finais, documentário (em vídeo, a ser exibido na televisão e distribuído para escolas e instituições), livro de cunho histórico-artístico, exposição itinerante (para estudantes da rede pública) e este site, destinado a ser o suporte do projeto ao longo da sua maturação e da sua realização.
Pretende realizar constante interface com o comitê responsável pela recuperação da Casa do Brasil/Casa de Cabral, em Santarém, Portugal, iniciativa que também faz parte da programação geral do Projeto.
Pretende manter estreito vínculo com a Câmara Municipal dessa cidade e com estudiosos e instituições de Belmonte, terra natal de Cabral.
Outras interfaces poderão ser criadas em função de informações futuras.
Em forma de revista especializada, o site pretende ser uma reunião de conhecimentos, interesses e paixões em torno de Cabral, sua personalidade e sua história.
Todas as pessoas e instituições que por qualquer caminho tenham interesse e iniciativas em estudos cabralinos são convidadas a integrar este website, que tem também, por objetivo, constituir uma base de dados referencial sobre o tema.

ÍNDICE:

1. o homem 2. casa de cabral 3. terra natal 4. centro de referencia 5. país descobridor de mundos 6. novo mundo 7. era uma vez - cabral pra crianças 8. a viajem 9. visualização e download 10. links








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




GRAMSCI NO BRASIL


Além de divulgar trabalhos e informações sobre Gramsci e eventos relacionados à difusão de sua obra no Brasil, esta página tem por objetivo a publicação de manifestações políticas e culturais de um amplo espectro, unificadas pelo compromisso de possibilitar o avanço da crítica teórica e de defender a perspectiva democrática e socialista que caracterizou a obra e a ação política de Gramsci.
O único elemento comum a todos os colaboradores é a adesão à democracia política e aos valores socialistas da igualdade e da liberdade.
Neste sentido, Gramsci e o Brasil não tem qualquer filiação partidária, no sentido estrito da palavra.
Tampouco pretende representar essa ou aquela "ortodoxia", estando assim aberta para diferentes e até contrastantes leituras do pensamento do autor dos Cadernos do cárcere.
Trata-se de uma iniciativa intelectual, referenciada pelo marxismo de Gramsci e aberta a pessoas físicas com clara implantação no mundo da cultura e da pesquisa.
A página tem uma ligação direta com a International Gramsci Society - IGS, que é presidida pelo italiano Valentino Gerratana e que tem entre os seus vice-presidentes Carlos Nelson Coutinho, encarregado da IGS para a América Latina e o Brasil.
Anualmente, a IGS lança um boletim com importantes indicações bibliográficas, bem como notas e artigos a propósito de cursos, seminários e atividades em torno de Gramsci realizados em todo o mundo.
A inscrição nos quadros da IGS dá direito, entre outras coisas, ao recebimento deste boletim, editado por Joseph A. Buttigieg, professor da Universidade de Notre Dame (Indiana, Estados Unidos), que é o secretário-geral da associação.
A preocupação com a realidade brasileira é o outro eixo fundamental de suas atividades. A partir de categorias gramscianas -- mas não só delas --, procura manter no ar um variado material dedicado a esclarecer aspectos decisivos da tumultuosa fase de mudanças institucionais e econômicas por que passam o Estado e a sociedade brasileira.
Almeja assim contribuir para o estabelecimento de uma rede virtual, descentralizada e sem pretensão de exclusividade, na qual circulem informações, nasçam contatos, se refaçam pontos de referência comuns, de modo que, afinal, se mantenha viva, acesa e produtiva "a velha chama" democrática e socialista.
Convida os visitantes a colaborar com o envio de sugestões, críticas, notícias, informações e textos para publicação.
No caso dos textos, a inclusão dependerá do parecer da comissão que responde pela edição da página, formada por Luiz Sérgio Henriques (editor responsável), Carlos Nelson Coutinho e Marco Aurélio Nogueira(editores associados).

Possui os seguintes itens:

- quem somos
-Colaboradores
-bibliografia
-arquivo
- eventos
- textos
- link
- email


No Item "textos" há os seguintes textos:

- Revolução passivas - de Marco Aurélio Nogueira
- A dimensão política da reforma agráriaa - de Ruth Vasconcelos
- Gramsci: sua teoria, incidência no Braasil, influência no Serviço Social - de Carlos Nelson Coutinho
- Os 150 anos do "Manifesto" - de Luiz SSérgio Henriques
- A modernidade e as razões do "Manifestto" - de Marco Aurélio Nogueira
- O "Manifesto" - de Rubem Barboza Filhho
- Em busca do centro - de Luiz Sérgio Heenriques
- A reforma necessária - de Marco Auréliio Nogueira
- Vida que segue - de Luiz Sérgio Henriqques
- A Copa, a crítica e a vida - de Marco Aurélio Nogueira
- O Plano Real e o centro político - de Luiz Werneck Vianna
- Ainda a reforma do Estado - Marco Auréélio Nogueira
- A esquerda, a sua memória e a políticaa - Luiz Werneck Vianna
- FHC e a "reforma" do Estado - Carlos NNelson Coutinho
- Globalização e República - Luiz Wernecck Vianna
- Democracia, eleições e Poder Legislatiivo - Milton Lahuerta
- Os novos dogmáticos - Luiz Sérgio Henrriques
- Estado nacional: dissolução ou reinvennção? - Milton Lahuerta
- - O retorno da política - Luiz Sérgio Heenriques
- Eleições sem política - Marco Aurélio Nogueira
- A política como ameaça - Marco Aurélioo Nogueira
- A campanha e a guerra - Luiz Sérgio Heenriques
- Dilemas da esquerda pós-comunista - Raaimundo Santos
- A hora da virtù - Marco Aurélio Nogueiira
- Um liberal nos trópicos - Luiz Sérgio Henriques
- O uno globalizado e o Brasil - Eduardoo Salomão Condé
- Um itinerário intelectual no marxismo brasileiro - Raimundo Santos
- Weber e a interpretação do Brasil - Luuiz Werneck Vianna
- Questão agrária e reforma agrária - Raaimundo Santos
- Marxismo e "imagem do Brasil" em Floreestan Fernandes - Carlos Nelson Coutinho
- Gramsci: uma introdução - Valentino Geerratana
- O Gramsci do presidente - Marco Auréliio Nogueira
- Presença de Gramsci - Luiz Sérgio Henrriques
- Atualidade de Gramsci - Carlos Nelson Coutinho
- O social e o político em Gramsci - Iveete Simionatto
- A International Gramsci Society no munndo grande e terrível, e complicado - Giorgio Baratta
- Notas sobre imaginário social e hegemoonia cultural - Dênis de Moraes
- A revolução passiva em Gramsci - Luisaa Mangoni


- No arquivo constam os seguintes textoss:

-Seminários registram o ano gramsciano nno Brasil - Marco Aurélio Nogueira
-Alianças em novo estilo - Marco Aurélioo Nogueira
-Memórias da transição democrática - Marria da Conceição Tavares
- Caminhos de um novo sindicalismo - Luiiz Sérgio Henriques
- A Era FHC - Luiz Sérgio Henriques
-Pós-comunismo à italiana - Luiz Sérgio Henriques
-Galileu e o Brasil - Luiz Sérgio Henriqques
-As idéias fora do lugar - Luiz Sérgio HHenriques
-Colapso do trabalho? - Luiz Sérgio Henrriques
-Uma sociedade sem classes - Luiz Sérgioo Henriques
-Partidos anêmicos - Marco Aurélio Nogueeira
-Esquerda, eleições e crise - Luiz Sérgiio Henriques
-Mito e Brasil - Rubem Barboza Filho
> -Luz vermelha no Planalto - Marco Auréliio Nogueira
-Claro enigma - Luiz Sérgio Henriques -Alianças em novo estilo - Marco Aurélioo Nogueira
-Memórias da transição democrática - Marria da Conceição Tavares
-Caminhos de um novo sindicalismo - Luizz Sérgio Henriques
-A Era FHC - Luiz Sérgio Henriques
-Pós-comunismo à italiana - Luiz Sérgio Henriques
-Galileu e o Brasil - Luiz Sérgio Henriqques
-As idéias fora do lugar - Luiz Sérgio HHenriques
-Colapso do trabalho? - Luiz Sérgio Henrriques
-Uma sociedade sem classes - Luiz Sérgioo Henriques
-Partidos anêmicos - Marco Aurélio Nogueeira
-Esquerda, eleições e crise - Luiz Sérgiio Henriques
-Mito e Brasil - Rubem Barboza Filho
> -Luz vermelha no Planalto - Marco Auréliio Nogueira
-Claro enigma - Luiz Sérgio Henriques








R E T O R N A___A O___Í N D I C E




PATRIA GRANDE


Ótimo site mexicano que traz muitas informações e notícias sobre a realidade atual e passada dos países da América Latina com textos como:
- A dos anõs de la masacre en Lima
- Guatemala, memoria del silencio
- Iconografia de la revolución cubana - La guerra de yugoslavia - fe de errataas : texto de Eduardo Galeano
- 10 de abril de 1999 - LXXX aniversarioo del asesinato de Emiliano Zapata
- Augusto Pinochet: traición, genocidio,, tortura, desaparición de personas.
- Eduardo Galeano - Memoria del fuego - La Cia y el terrorismo de Estado en Ammerica Latina


Traz também relação com links de vários jornais, revistas, rádios da América Latina.







R E T O R N A___A O___Í N D I C E




SITE DE ALUNOS DE ECONOMIA DA UFMA


Home Page dos Alunos do 8º Período do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Maranhão.
Tem a proposta de ser um espaço para a divulgação de trabalhos dos construtores do site, de levar de forma simples, objetiva e direta discussões sobre problemas de ordem econômica mundial, nacional e principalmente do estado do Maranhão.

Pretende também divulgar trabalhos, pesquisas, monografias, artigos e outros estudos que demonstrem o potencial latente não só do Brasil, mas principalmente do Estado do Maranhão. Há ótimas sugestões de links entre os quais se destacam links sobre política com textos clássicos(Karl Marx, Karl Korsch, etc...) e modernos (Castoriadis, etc...)..

Destacamos um texto deste site: "As Reformas Institucionais do Período Militar." - de Alex Brito / Aluno do 8º Período do Curso de Ciências Econômicas da UFMA - analisando a reforma econômica e política deste período inaugurado em 1964.







R E T O R N A___A O___Í N D I C E



--------------------------------------------------------------------------------